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Como definir as metas de vendas da sua empresa?

Como definir as metas de vendas da sua empresa?

Qual empresa não quer alcançar sucesso nas suas vendas? Muitas vezes, faz-se necessário pensar em estratégias e modelos de se fazer negócio para alcançar bons resultados, dentre os processos incluem uma boa administração, funcionários comprometidos, estratégias efetivas de vendas, bom relacionamento com os clientes, entre tantos outros fatores. Porém, estabelecer as metas destaca-se como um dos mais importantes deveres dentro de uma companhia. Mas por que estabelecer objetos pode ser tão significativo? Nesse artigo, nós vamos destacar esse assunto para que você possa adotá-lo dentro da sua empresa.

As metas são imprescindíveis não apenas para as empresas, mas também na vida de qualquer pessoa. Isso porquê ao você traçar um objetivo trabalhará com um esforço mútuo para que ele seja alcançado. Nesse caso, nós estamos falando das metas de vendas. Essas metas são importantes para qualquer tipo de empresa, seja ela de grande, pequeno ou médio porte.

O crescimento da sua empresa está diretamente vinculado com a sua capacidade de vendas, certo? E para isso, obviamente, faz-se necessário que ela aumente o posicionamento de mercado para poder alcançar um público maior. Mas para isso o planejamento é algo essencial e tem que ser levado em consideração na hora de estabelecer planos de metas de vendas. Assim, facilita para que a sua equipe saiba qual é o resultado que deve ser cumprido e incentivará para eles superem a margem estabelecida.

Mas como fazer esse planejamento? Primeiramente, você precisa saber qual é o valor real da sua meta. Até onde você quer chegar? Dizer que apensas almeja crescer no mercado é muito genérico. Você deve-se perguntar o quanto quer crescer: 10%, 15%, 20%? Assim, fica mais claro para que você possa enxergar o caminho a ser traçado. Com isso, você saberá realizar os ajustes necessários. O importante é manter os pés no chão e ser realista com suas metas de vendas.

Por isso, sempre procure mensurar as suas vendas e capacidade produtiva. Muitas vezes não adianta querer dar o passo onde a perna não alcança. Conheça bem o seu mercado e a estrutura da sua empresa antes de estabelecer qualquer tipo de metas.

Faça análise dos produtos ofertados e realize planejamentos constantes. Crie situações e cenários com as suas vendas a mais. Por exemplo: quanto minha empresa cresceria se arrecadasse X% em vendas ao dia? Isso permite que você ajuste as suas metas dentro das possibilidades que o cenário de mercado oferece. Bem como, fica mais fácil para que você compreenda quanto é necessário que cada funcionário venda para alcançar o valor de crescimento desejado. Realizando essas práticas com frequência você terá um maior sucesso da sua empresa.

Traçar metas trata-se muito mais do que apenas buscar boas vendas, significa planejar um futuro para a sua companhia. Porém, a dedicação não deve provir apenas de você, o essencial é que haja um engajamento de toda a equipe. Quanto mais engajamento e envolvimento de diversos setores haver, melhor será para alcançar as metas. Mas como fazer isso? Convencendo seus funcionários a “vestir a camisa” da empresa.

Qual importância de pedir que meus funcionários estabeleçam metas próprias

Ao estabelecer metas aos seus funcionários, você estará garantindo um caminho para alcançar propósitos dos seus negócios, podendo assim aumentar grandes possibilidades de sucesso, sejam elas de curto ou longo prazo. O importante é que as metas não sejam aplicadas em conjunto para que haja uma motivação pela equipe.

Mas por que estabelecer metas aos funcionários? Simplesmente porque eles são as melhores fontes de informação sobre a influência das metas na obtenção de resultados, aumento de produtividade e na receptividade. Todo o envolvimento dos funcionários no estabelecimento de metas pode ser uma prática efetiva para um melhor desempenho sobre aquilo que você almeja alcançar.

Ao adotar essa medida, você estará fazendo com que seus objetivos sejam alcançados de uma maneira mais simples. Lembre-se que a sua empresa é um conjunto e funciona apenas com participação de toda a equipe. Por isso, seus funcionários devem estar integrados aos objetivos que você pretende alcançar. Mas para funcionar de uma maneira eficiente, as metas devem ser traçadas com solidez. Não adianta querer exigir metas muito acima da média possível dos seus funcionários. Você precisa ter um ideal atingível. Para facilitar esse processo vamos listar algumas dicas.

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Estabelecer metas realistas

Primeiramente, você precisa definir metas que estejam de acordo com o comprometimento dos funcionários e o sucesso da sua empresa. Por isso, tenha muita cautela na hora de defini-las. Conduza avaliações para certificar que estejam coerentes com a atual situação da sua empresa. Além disso, é importante que você tenha a garantia que as metas possam ser batidas pelos funcionários.

Esse é um erro muito comum que alguns empresários comentem e precisa ser reavaliado. O que acontece é que muitas vezes, as pessoas tendem a definir metas extremamente altas que são inacessíveis para a empresa e para os próprios funcionários. Isso pode resultar em frustração, infelicidade e falta de motivação entre os seus funcionários no ambiente de trabalho. No demais, isso pode ter consequências mais graves, como uma menor produtividade. Portanto, o ideal é que as metas estabelecidas sejam realistas e concretas.

Além disso, lembra quando nós falamos de você estabelecer objetivos sólidos? Então, procure realizar uma reavaliação mensal desses ideais para garantir que as metas permaneçam relevantes e que os funcionários estejam no caminho certo. Para isso, você precisa ser perseverante. Sendo assim, definir metas diferentes para funcionários que possuem uma mesma responsabilidade. Esse fato pode gerar insatisfação por conta de alguns funcionários.

Porém, ao mesmo tempo mantenha em equilíbrio para que não haja uma rivalidade entre eles. O verdadeiro papel dos funcionários é combater a concorrência e não uns aos outros. Competições mal elaboradas podem gerar uma má conduta de alguns. Esse estímulo a competição parte de outros pressupostos que iremos discutir mais à frente. O ideal mesmo é que você incentive a sua equipe durante um período de tempo e estabeleça recompensas quando as metas forem bem-sucedidas. Assim, você incentivará um compartilhamento de informações interno e uma maior cooperação entre eles. Partindo desse pressuposto, no próximo tópico desse artigo, você entenderá sobre como manter os funcionários motivados para alcançar as metas e qual a importância desse processo.

A importância de recompensar o funcionário

Quando nos referimos a atingir metas, um ponto muito importante a ser debatido nessa questão é o de recompensar os seus funcionários pelo trabalho realizado. Não podemos negar que caso você tenha atingido o seu objetivo, grande parte desse feito deve-se a sua equipe que se esforçou para cumprir a proposta. Por isso, faz-se de extrema relevância gerar benefícios aos seus colaboradores. Muitas organizações recompensam a partir de um bônus nos salários e premiações como folgas, aparelhos eletrônicos, viagens, entre outros.

Esse processo de recompensar as pessoas pode ser fundamental para movimentar o incentivo e motivação de toda a sua equipe. O ato de recompensar significa que você reconhece a atuação e trabalho dos envolvidos. Isso pode fazer com que os funcionários obtenham uma maior autoestima no ambiente de trabalho e como consequência gera uma maior produtividade.

Mas não basta renumerar as pessoas pelo seu tempo dedicação a empresa. Claro que esse procedimento é necessário, porém, muitas vezes insuficiente. Deve haver um incentivo contínuo para que as pessoas busquem os melhores resultados possíveis, podendo assim ultrapassar o desempenho atual e buscar resultados que sejam desafiantes para o futuro. Os incentivos são a grande base de alcanço de objetivos e entrega de resultados concretos.

A recompensa por ter esse papel de gratificação faz com que as pessoas foquem no seu trabalho. Eles sentem-se estimulados a querer integrar junto a empresa, por isso, tornam-se grandes parceiros que contribuem com dedicação, esforço, tempo e outros recursos pessoais. Além disso, esse é um dos melhores métodos que você pode utilizar para descobrir quais funcionários estão realmente dedicados a cumprir o seu papel dentro da companhia.

Apostar em modelos de recompensa inovadores

Logicamente que as recompensas visam incentivar as pessoas para atingir os objetivos de lucratividade, porém deve haver um controle e organização do modelo de recompensa que você irá ofertar. Algumas empresas oferecem um enorme modelo de recompensas, porém faz-se importante pensar em modelos mais sofisticado para motivar as pessoas. É preciso abrir mão de alguns moldes genéricos e tradicionais. Mas também, é fundamental manter um equilíbrio. Por isso, vamos listar algumas dicas de como você pode recompensar os seus funcionários.

O primeiro passo é alinhar o programa de reconhecimento e recompensas com os valores. Isso significa que você deva organizar propostas que estejam de acordo com os valores da empresa. Depois você deve ser criativo com os incentivos. Se a sua empresa por exemplo, está com um orçamento enxuto, você pode levar o seu funcionário como “funcionário do mês” ou até mesmo convidá-lo para participar de uma conferência com líderes. Essas pequenas medidas podem fazer com que ele se sinta ainda mais reconhecido.

Além disso, o mais importante de tudo é que você seja sempre completo e justo. Cabe ao patrão reconhecer quando realmente o seu funcionário conseguiu se destacar nas vendas. O que queremos dizer com isso, é que o primordial além das recompensas é saber elogiar e reconhecer o trabalho realizado. Toda pessoa se sente motivada quando obtém um mérito dentro da empresa.

Estimule a competição entre os funcionários

Esse pode ser um grande ponto chave para que seus funcionários consigam abater as metas. Sabemos que dentro das organizações as competições são práticas comuns. Elas estimulam o ambiente para querer alcançar quais objetivos sejam. Ainda mais em uma equipe de vendas.

Realizar competições pode ser algo extremamente saudável desde que aplicado da maneira correta. Uma competição pode aumentar a probabilidade de crescimentos nos resultados. Mas o importante que a competição seja realizada apenas para as metas. Quando há uma disputa para uma promoção, por exemplo, a situação pode ficar altamente desagradável dentro do ambiente proporcionando um clima negativo entre os colaboradores que pode ser refletido nos clientes.

Importante ressaltar que dentro de um ambiente competitivo, as regras devem ser bem definidas e de acordos em comum para que ela seja proveitosa para a empresa e para os colaboradores. Um erro muito comum entre as empresas é estabelecer critérios competitivos sem que haja um acordo entre todas as partes interessadas. A competição deve ser realizada livre dos critérios meritocráticos, ou seja, sistema onde o mérito pessoal determina a hierarquia.

Cuidado para a competição não gerar conflitos

É essencial é que as competições para abater as metas sejam passageiras. Deixar que ela se tornem rotina podem atrair consequências negativas que dificilmente serão revertidas no futuro. Os grupos podem e devem competir entre si. Porém, o trabalho em equipe e a cooperação de todos ainda são as medidas primordiais para se alcançar o êxito de qualquer empresa. Principalmente nos dias atuais onde há um cenário acirrado do mercado.

Conviver com a competição pode ser estimulante a todos, pois sabemos que ela se faz presente em muitas situações, sejam elas na vida profissional ou até mesmo pessoal. Essa motivação pode ser trabalhada na sua empresa desde que ela seja realizada de uma maneira saudável entre as pessoas. No final essa medida pode trazer os resultados que você tanto almejou e pode ser benéfica a todas, seja a empresa ou até mesmo aos funcionários.

Obviamente que essa medida deve ser realizada pelo gestor, pois ele tem o papel decisivo dentro da empresa. Por isso, o líder deve administrar essa questão com pulso firme. Dependendo do modo de gerenciamento do administrador, essa competição pode levar a uma rivalidade que não trará bons frutos a ninguém.

Algumas medidas que demonstram essa má gestão são aquelas que criam situações de conflito e desprendem-se de alguns valores para um destaque em meio a competição. Essa não é a melhor maneira de se conquistar alguma coisa. Por isso, ressaltamos que cada um deve disputar por meio dos seus próprios méritos.

Mais importante ainda é que todos os funcionários saibam lidar com situações de resultados negativos. Um profissional deve se destacar pelas suas competências técnicas e interpessoais. Por isso, é importante que o funcionário esteja sempre disposto a aprender. Assim, ele tentará fazer melhor da próxima vez a fim de conseguir atingir um bom resultado.

Os prejuízos que a projeção de uma meta irrealista pode trazer para a sua empresa

Depois te ter discutido todos esses itens, nós precisamos voltar a um dos pontos mais importantes desse artigo. A todo o tempo, persistimos que implantar metas difíceis de serem alcançadas pode ser muito prejudicial para a sua empresa. Mas por que? Bem, existem uma série de fatores.

Primeiramente, porque você deve saber que existe um limite de vendas que pode ser realizada por dia ou mês. Mais uma vez, repetimos que não é possível procurar estabelecer parâmetros altos se a sua empresa ainda não possui a capacidade de atingi-los. Você deve avaliar as suas condições e situações antes de estabelecer qualquer meta.

Além do mais, não adianta querer cobrar demais dos funcionários. Primeiramente observe a capacidade produtiva do seu time de vendas. Analise o quanto eles seriam capazes de fechar vendas. Treine-os e convença-os a querer fazer melhor. Incentive-os.

Outro ponto importante que você deve fazer é examinar se o seu estabelecimento recebe uma visita numerosa de clientes com frequência. O que queremos dizer é que não adianta querer que os funcionários atinjam as metas se não há pessoas que visitem ou procurem pelo local.

Investir em propaganda

Para obter um sucesso concreto na sua empresa não adianta apenas querer estabelecer metas de vendas. É preciso pensar em demais alternativas que possam acrescentar um crescimento da sua empresa. As vezes o que o seu negócio precisa é de uma estratégia de marketing, publicidade, melhor gestão e outros fatores administrativos. A primeira atitude é garantir que o seu empreendimento esteja pronto para adotar o estabelecimento de metas.

Quando efetivamente implementar as metas é importante que você avalie o mercado que está inserido. Analise as atuais condições das suas empresas concorrentes. Verifique se elas tiveram expansão no último tempo ou se apenas tiveram quedas? Com isso você pode avaliar qual a taxa de crescimento que você pretende atingir.

E não se esqueça claro de examinar as suas próprias condições. Você sabe o quanto a sua empresa é capaz de crescer? A sua demanda de produtos consegue dar conta de atingir as metas? Você tem funcionários suficientes para isso? Verifique qual é o índice de crescimento e faturamento da sua companhia nos últimos meses anos. Você realmente acha que o crescimento está acima do mercado? Sua empresa está conseguindo acompanhar o ritmo?

Essa é uma tarefa essencial que deve realizar não apenas no início de estabelecer as metas, mas sim com determinada frequência. Lembre-se que o mercado passa por transformações constantemente, assim como a sua empresa também pode enfrentar adversidades ao longo do caminho.

Conclusão

No demais, podemos concluir esse artigo dizendo que as metas efetivamente são estratégias extremamente benéficas para a sua empresa. Mas antes de tudo analise o mercado e as suas condições. Procure estimular a sua equipe com as metas, faça com que eles atinjam metas próprias. Essa medida a longo ou curto prazo pode trazer diferenciais de resultados para a sua organização.

Tudo o que um empresário precisa saber sobre demissão

Tudo o que um empresário precisa saber sobre demissão

O processo de demissão de um funcionário nem sempre é fácil. Isso vale para ambos os lados. A parte emocional tem grande influência nessa etapa, que mistura o vínculo pessoal criado por ambas as partes e também a preocupação com o atual mercado de trabalho. O índice de desemprego é cada vez mais alto no Brasil. 

O empresário muitas vezes acaba cometendo erros que podem ter consequências pesadas para as finanças da empresa. Quando ele não segue os trâmites para a demissão de um funcionário, pode ser processado por isso. Além do aborrecimento de um processo, os custos e multas são altos demais para arriscar.

Mas a maior parte dos empresários realmente não sabe todos os detalhes que envolvem uma demissão. Com este desconhecimento, acabam pecando pela ignorância sobre o assunto. Por isso, quanto mais ele souber sobre esse procedimento, mais tranquilo poderá ficar contra qualquer possível processo judicial.

Números da Demissão no Brasil em 2016

Nos bancos, as demissões em 2016 foram mais que o dobro em relação a 2015. Só no começo do ano foram retirados 5998 postos, um aumento de 105% em relação ao mesmo período do ano anterior. Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e HSBC foram os bancos que mais demitiram.

A partir de outubro o Banco do Brasil tornou disponível um plano de demissão voluntária, já que começou a fechar agências em todo o país. Mesmo com os incentivos financeiros oferecidos, a medida só aumentou os índices de demitidos no país.

Das áreas que mais demitiram no país, a construção civil está no topo, devido à queda de empreendimentos realizados no ano. Em seguida vem o comércio varejista, já que, com o menor poder de compra das pessoas, as vendas tiveram alta queda em todos os períodos do ano. Pelo mesmo motivo, as confecções de vestuários também tiveram muito prejuízo e número alto de demissões.

O comércio de automóveis, tanto a varejo como por atacado, também precisou demitir em 2016, junto a ele as fábricas de peças e acessórios para veículos automotores. Na indústria também houve muitas demissões para montagem e instalações industriais e de estruturas metálicas.

A fabricação de açúcar bruto e todo o setor agrícola no geral também tiveram muitas demissões no ano passado. E os engenheiros de quase todas as especialidades foram os profissionais de nível superior que mais sofrem com o índice de demissão no país em 2016.

O estado de São Paulo foi o que mais sofreu demissões, seguido pelo Rio de Janeiro e por Minas Gerais. E mesmo com mais escolaridade e representando metade da categoria, as mulheres foram as mais demitidas. Além  de continuarem recebendo um salário mais baixo que os homens.

Qual a melhor forma de fazer uma demissão

Demitir um funcionário não é uma tarefa fácil. Encontrar as palavras certas e a forma correta de se portar fará toda diferença para a autoestima do funcionário e para que ele, apesar de tudo, saia com uma boa impressão da empresa.

A maior parte dos empresários que demitem não tem esse tipo de cuidado com a pessoa que está sendo demitida. Muitas vezes sentimentos de raiva, frustração e medo se misturam e afastam os de serenidade, respeito, equilíbrio e maturidade. Estes últimos  deveriam ser os principais para ambas as partes.

Muitas vezes as demissões precisam ser feitas por corte de custos, o que torna tudo ainda mais difícil. O funcionário, apesar de suas qualidades e dedicação à empresa, precisará ser desligado por uma questão econômica, e se verá desempregado, num momento de crise e dificuldade de conseguir uma nova colocação, deixando sua família desprotegida.

Dicas para demissão

Demitir é uma arte, independente das circunstâncias. Não há treinamento para se demitir alguém. O empresário precisa aprender a lidar com essa situação difícil. Isso significa que as primeiras demissões sempre serão as mais difíceis e servirão de aprendizado para as próximas. Para facilitar o processo, siga as seguintes dicas:

Se decidiu demitir, demita

Se a decisão já foi tomada e a demissão é certa, evite ampliar o sofrimento e aja com firmeza.

Admitir a responsabilidade

Independente das atitudes do funcionário, deixar para o RH fazer a demissão é fugir da responsabilidade de empreendedor. Mesmo sendo difícil, arque com essa responsabilidade.

Organize a demissão

Antes de efetivá-la, organize todas as documentações, calcule horas extras, benefícios e todas as decisões que serão tomadas a partir dela, inclusive bloqueio de senhas programadas.

Escolha o local adequado

Para demitir o funcionário, é preciso um local discreto e onde só estejam os dois. Isso evita constrangimentos desnecessários.

Escolha o momento certo

Demitir o funcionário logo no começo da manhã pode causar muitos comentários internos entre os outros, e até abalar a qualidade de trabalho da equipe. O mais indicado é que a demissão seja realizada no fim do expediente, quando a maior parte das pessoas já foi embora e o trabalho do dia não será prejudicado.

Seja gentil

Não há motivo para qualquer grosseria e humilhação ao funcionário, mesmo que ele tenha tido inúmeras atitudes equivocadas. O ato de demissão exige postura e respeito do empresário. Gentileza e transparência são fatores essenciais para a finalização de um compromisso, sem brigas, discussões, acusações e insultos.

Não invente

Criar justificativas irreais não vai ajudar em nada. Mesmo que a verdade possa parecer dolorosa, a mentira é muito pior. Se não quer expor os verdadeiros motivos ou entrar em detalhes que não farão mais sentido, basta ser objetivo e dizer que o funcionário não faz mais parte da equipe.

Prepare-se para a reação do funcionário

Nem sempre o funcionário reage com tranquilidade. Muitas vezes ele se sente magoado e injustiçado, não se furtando em falar coisas desagradáveis. Não ceda às provocações.

Mantenha o foco da equipe

A demissão de um funcionário pode desequilibrar a equipe, principalmente se a pessoa tiver liderança e carisma com o grupo. Para evitar fofocas e estresses, seja o primeiro a relatar a demissão a eles. Não tripudie ou humilhe o demitido, mas prefira focar no valor da equipe e de como é importante que ela se mantenha no foco.

O importante é entender que, acima de um profissional, está ali um ser humano que precisa de respeito como qualquer outro. Independente do cargo de liderança que exerce e da postura que tenha no dia a dia, nada lhe dá o direito de ser cruel.

Direitos e Deveres de Empresários e Funcionários na Demissão

Pela legislação do Brasil, há dois tipos de demissão: a sem justa causa e a com justa causa. Cada um tem seus direitos e deveres tanto para o empresário quanto para o funcionário demitido, e precisam ser bem conhecidas e detalhadas para evitar erros clássicos de falta de conhecimento, que acabam levando a processos judiciais.

Demissão sem justa causa:

A modalidade mais conhecida e comum, a demissão sem justa causa pode ocorrer sem precisar de qualquer motivo para acontecer. Independente de qual for, a empresa deve arcar com todos os custos dessa rescisão, que são chamadas de verbas rescisórias. Vejam todas abaixo:

Aviso prévio

É uma forma de o empregado e o empregador se prepararem para a ausência do funcionário. Quando o empregador decide demitir um funcionário, ele deve avisar com antecedência sua decisão, e o empregado tem que passar 30 dias trabalhando, com toda sua remuneração e benefícios em dia, sendo que tem direito a descontar 2 horas de trabalho com o intuito de procurar outra colocação profissional.

Caso o empregador não deseje manter o funcionário trabalhando nos próximos 30 dias, ele deve pagar o valor do salário registrado em carteira (ou proporcional a 30 dias) no ato da rescisão.

Uma nova lei trabalhista, de 2011, indica que para os profissionais com mais de um ano de empresa, é acrescido 3 dias no tempo de aviso prévio ou no seu pagamento, por cada ano trabalhado, podendo chegar a até 60 dias.

13º salário proporcional aos dias trabalhados

A Lei 4090 de 1962 garante ao trabalhador de carteira assinada que ele receba 1/12 (um doze avos) do valor de sua remuneração por cada mês trabalhado.

Antes, o décimo terceiro salário era conhecido como gratificação de natal, e era uma forma não oficial de presentear o empregado para os festejos natalinos. A partir da data da lei, todos têm direito a mais um salário no final do ano, ou pago em duas parcelas anteriores ao mês de dezembro. A lei indica que a primeira parcela pode ser paga entre os dias 1º de fevereiro e 30 de novembro, e a segunda até dia 20 de dezembro.

O cálculo é feito dividindo o salário bruto do funcionário por 12 e depois multiplicando pelo tempo que trabalhou. É incluído no valor total as horas extras trabalhadas no período, adicionais noturno, insalubridade e comissões.

O trabalhador perde direito a um dos 12 avos caso tenha mais de quinze faltas não justificadas no mês. O valor do 13º é um direito tanto para o empregado que pediu demissão quanto para o que for demitido, com ou sem justa causa.

Férias vencidas e proporcionais

Ela começa a ser contada a partir do primeiro dia de trabalho do profissional, e é paga a partir de seu primeiro ano, onde começa a ter direito a usufruir de suas férias.

Quando há uma demissão, o empregado tem direito ao pagamento de férias proporcionais, desde que tenha iniciado o trabalho e cumprido o período mínimo de 14 dias de carteira assinada.

Independentemente do tipo de demissão, o pagamento das férias é um direito adquirido e deve ser contado a partir do período que iniciou o trabalho até o dia da demissão. Caso o profissional já tenha tirado férias, será pago apenas o valor proporcional aos meses trabalhados posteriores ao seu retorno.

Adicional de 1/3 incidente sobre as férias vencidas e as proporcionais previstos pela CLT

Esse valor ocorre quando o trabalhador possui férias vencidas e que deveriam ser tiradas dentro do seu prazo.

Em caso de demissão, esse direito não muda, e ele precisa receber o valor pelo período que não conseguiu tirar as férias vencidas.

Pagamento de comissões e descanso remunerado

O trabalhador demitido tem direito a receber pelos dias não trabalhados, mas acordados como descanso remunerado, como aos domingos e feriados, por exemplo. Ocorre da mesma forma com toda comissão, premiação e adicionais que tem direito e que devem ser pagas no ato da rescisão.

Saldo de salário

Além do valor inteiro de salário do mês, é necessário também incluir o saldo de salário, ou seja, o valor relativo aos dias do mês trabalhado. Por exemplo, se o funcionário recebe seu salário todo dia 10 e foi demitido dia 05, ele deve receber o salário do mês anterior mais os dias trabalhados no mês atual, que no caso foram cinco dias.

Indenização compensatória de 40% dos depósitos do FGTS

Ao ser demitido, o trabalhador tem direito a receber mais 40% do montante dos depósitos do FGTS, da correção monetária e dos juros, pelo período trabalhado.

Quando a demissão foi feita por motivo de culpa mútua ou de força maior, o valor percentual cai para 20%.

Indenizações adicionais

São valores acordados pelos sindicatos ou convenções trabalhistas, ou mesmo por algum tipo de negociação feita diretamente entre o funcionário e a empresa. Deve ser depositado na conta vinculada do empregado com a Caixa Econômica.

Junto a esses valores, o empregador deve dar ao ex-funcionário os documentos de rescisão, para que ele possa liberar seu fundo de garantia e posteriormente dar entrada no seguro desemprego, inclusive com as guias devidas.

Para a entrega da documentação, as assinaturas de rescisão e os pagamentos indenizatórios, é preciso atenção para não perder as datas e acabar pagando uma multa. Para quem cumpriu o aviso prévio, são cinco dias úteis contados a partir do término contratual. Já para quem vai receber o valor do aviso prévio sem cumpri-lo, o prazo total de entrega e depósito de valores é de 10 dias úteis.

Da mesma forma que o empregador tem deveres a cumprir, o empregado também tem seus descontos devidos na folha rescisória.

  1. O pagamento mensal do INSS, inclusive do 13º salário;
  2. Vale transporte;
  3. Vale refeição/ alimentação;
  4. Adiantamento salarial.

Quando o funcionário tem mais de um ano de trabalho, sua rescisão (ou homologação, como é o termo mais usado) deve ser feita no sindicato da categoria ou com um representante que irá fiscalizar todos os itens. Caso não haja sindicato no tipo de trabalho exercido, ele é substituído pela Delegacia Regional do Trabalho.

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Demissão Por Justa Causa

Esse tipo de demissão só é realizado quando o empregado comete uma falta grave, dentro das justificativas acordadas pela lei. Por ser um tipo mais grave de demissão e acabar maculando o currículo profissional do empregado, é fundamental que o empregador possua provas do ato que o levou a essa decisão.

O empregado também deve receber uma notificação por escrito, a qual deve assinar, informando o motivo de seu desligamento.

Os atos mais comuns de demissão por justa causa são:

Ato de improbidade

É toda ação ou omissão desonesta do funcionário, obtendo uma vantagem para si mesmo, como furto, adulteração de documentos pessoais etc.

Incontinência de conduta ou mau procedimento

A incontinência acontece quando o empregado provoca ofensas ao pudor, se utiliza de pornografia ou obscenidades. Podem ser configurados como pornografia vídeos e fotos no computador de trabalho e qualquer tipo de ofensa desse tipo destinada a um colega. O mau procedimento é um comportamento incorreto que ofenda a dignidade alheia.

Negociação habitual

Quando o funcionário faz um tipo de negociação sem autorização prévia ou que atue em atividade concorrente.

Condenação criminal

Ao ser condenado criminalmente e sem poder mais recorrer, o funcionário fica impossibilitado de exercer suas funções.

Desídia

É uma falta grave que consiste na repetição de faltas leves que foram devidamente avisadas. Pode ser incluído nesse item a falta de comprometimento com o horário de trabalho, a negligência com a produção, atrasos e faltas frequentes e todo ato que demonstre desinteresse do empregado com a empresa.

Embriaguez

Quando o funcionário é encontrado embriagado no horário de serviço ou mesmo consuma álcool no local. Essa questão é discutível, já que a jurisprudência trabalhista compreende que o alcoolismo é uma doença e, como tal, a empresa deveria se esforçar para encaminhar o empregado ao apoio médico.

Violação de segredo da empresa

Envio de informações sigilosas para terceiros, inclusive concorrência.

Indisciplina ou insubordinação

Quando o empregado não cumpre com seus deveres diante da empresa e de seus subordinados e age em desobediência.

Abandono de emprego

Sem falta injustificada, o funcionário fica mais de trinta dias sem ir ao trabalho. É então configurada como abandono de emprego. Antes de trinta dias de constatação do abandono, caso haja provas de que o funcionário esteja em outro emprego no seu horário de trabalho, ele também pode ser demitido por justa causa.

Ofensa física

Quando o empregado utiliza da força para agredir um colega.

Lesões a honra

Expor colegas com injúrias é falta para justa causa.

Jogos de azar

Quando o funcionário utiliza jogos de azar dentro da empresa ou seu vício causa algum tipo de dano ao seu trabalho.

Atos de atentado à segurança

Qualquer risco à segurança não só da empresa como de todo o território é motivo de justa causa.

No ato da dispensa por justa causa, o trabalhador tem por direito receber seu saldo salarial e as férias vencidas, com abono de 1/3 sobre elas. Os prazos de pagamento são os mesmos da demissão sem justa causa.

O demitido por justa causa perde o aviso prévio e o direito de resgatar seus depósitos de FGTS, e não pode usufruir do seguro desemprego.

Na carteira do funcionário demitido por justa causa, não pode haver qualquer anotação sobre os motivos. Isso configura constrangimento e pode ser motivo para uma ação trabalhista indenizatória.

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Como construir um bom logotipo para a sua empresa?

Como construir um bom logotipo para a sua empresa?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ter uma empresa vai muito além de apenas registrá-la de forma legal, abrir suas portas e começar a exercer suas atividades. O logotipo tem um papel fundamental em todos os negócios. Ele é o principal responsável por levar a “mensagem” de uma empresa ao seu público alvo. Isto é, além de todas as providências da abertura de um negócio, é preciso se dedicar à criação de um bom logotipo para que o seu negócio tenha os resultados esperados e seja lucrativo.

O logotipo, que se trata de uma competência do design gráfico, é a identidade visual da empresa. Quando você vê os produtos do Mc Donalds, por exemplo, você sabe que esses produtos pertencem à marca, não é mesmo? Isso porque o Mc Donalds, assim como todas as grandes empresas do mercado, possui um logotipo de fácil identificação para seu público. Dessa forma, assim que você vê um copo da marca, por exemplo, você sabe que esse copo pertence à maior e mais conhecida rede de fast food do planeta.

Mas como construir um bom logotipo para uma empresa? Confira nesse artigo todas as dicas e informações que temos para você sobre o tema! Veja abaixo:

Logotipo: quem contratar para criá-lo?

Para que a sua empresa tenha um logotipo profissional e de qualidade, será essencial contratar um profissional de design gráfico para a missão. A logo do seu negócio é, basicamente, um elemento de identidade, que serve para que os clientes facilmente reconheçam a marca da sua empresa quando têm acesso aos seus produtos, materiais promocionais e ao próprio ambiente da empresa. Portanto, o primeiro passo é entrar em contato com um designer gráfico qualificado para a criação do logotipo do seu negócio.

Para a contratação do profissional, você pode optar por uma agência de publicidade ou de marketing. Estas agências contam com designers que trabalham na criação de logotipos para empresas, ou contratar os serviços de um designer autônomo. De forma geral, as grandes empresas costumam confiar essa tarefa às agências renomadas. No entanto, se o objetivo é gastar (bem) menos e ter acesso a um logo de qualidade, contratar um designer autônomo é uma solução mais em conta.

Na internet, com uma rápida pesquisa no Google, é possível encontrar diversas agências online e profissionais de design que oferecem os seus serviços em diversas plataformas. Nesse sentido, vale a pena pesquisar o portfólio do profissional e analisar os logotipos que ele já criou para outras empresas. Afinal, essa ainda é a melhor forma de ter a certeza de que você está investindo o seu dinheiro em um designer que está habilitado para criar um bom logotipo.

Manter contato entre empresa e designer

Ainda, é preciso que você tenha em mente que o designer irá trabalhar segundo as suas especificações. Portanto, ao contratar esse profissional, será necessário que você faça um “briefing”, informando qual mensagem a sua empresa deseja passar aos clientes. Definir quem é o seu público alvo e de que forma você deseja impactar essas pessoas através da sua marca. O briefing é nada mais, nada menos, que um resumo no qual você informa tudo o que designer precisa saber para criar o logo ideal para o seu tipo de empresa.

Sobretudo, é recomendado que você faça um contrato com o profissional responsável pela criação do logotipo do seu negócio. Essa ainda é a melhor forma de obter os serviços que solicitou dentro do prazo, estabelecido em comum acordo, e conforme as expectativas que você tem em relação à criação do material gráfico.

Realizar um briefing

Como dito anteriormente nesse artigo, o logotipo é a identidade visual da sua empresa. Portanto, trata-se do elemento responsável por causar as primeiras impressões nos clientes, lembrando que, em muitas situações, “a primeira impressão é a que fica”. Dessa forma, para definir como deve ser o logo do seu negócio, antes será preciso estabelecer quais são os objetivos, expectativas, missão e valores da sua empresa, pois estes são aspectos fundamentais para a criação do material.

Assim sendo, é recomendado que você contrate um profissional que está aberto a escutar as suas ideias e que possa sentar e conversar com você, a fim de entender o que a sua empresa espera do logotipo. O elemento visual, por sua vez, é definido a partir do briefing que você apresentará ao designer, que por sua vez, é o profissional responsável por criar os primeiros esboços do que será o futuro logotipo da sua marca.

Guia de Gestão Estratégia

Como definir as cores?

O logotipo utiliza-se de cores, desenhos e fontes para causar impacto no seu público alvo. Isto é, o designer gráfico vai pesquisar pelas cores que mais têm a ver com a filosofia da sua empresa (exemplo: segundo a teoria da cor, o vermelho é uma cor que instiga a fome e o desejo e, por isso, é amplamente explorada por empresas de fast food, como o Mc Donald’s). Da mesma forma, esse profissional irá criar o desenho mais apropriado para o seu tipo de negócio e procurar pelas fontes (letras) legíveis e capazes de sustentar o logo.

Ou seja, o logotipo da sua empresa é definido a partir de uma série de critérios. Cabe ao designer verificar se, para o seu tipo de negócio, vale a pena criar um logo tipográfico (que se utiliza apenas de letras, com um toque de design), uma logo representativa (que se utiliza de um desenho representativo para mostrar o que é a sua empresa) ou um logo abstrato (que se utiliza da criação de um símbolo abstrato, construído a partir do significado de valor pertinente à sua empresa).

Usar cores que tenham relação com a empresa

Podemos dizer que um bom logotipo deve conter cores adequadas. Deve ter um formato pertinente e equilibrado (entre cores, tipografia e desenho). Isto é, depois de definido o modelo de logotipo será preciso analisar quais os elementos que combinam com esse molde. Um logotipo de excelência, em suma, é aquele que permite ao público identificar rapidamente a sua empresa.

Um bom logotipo jamais terá fontes (letras) que tornem difícil a compreensão por parte do público alvo. Não pode ter cores que não têm nada a ver com a filosofia de sua empresa (exemplo: utilizar o roxo, que significa espiritualidade e intuição, no logotipo para uma instituição bancária) ou um desenho que não se refere ao que a sua empresa faz no mercado (exemplo: uma logo em formato de hambúrguer, quando a sua empresa atua no segmento de imóveis).

Não usar mais de duas cores

Outra característica do logotipo profissional é evitar o uso de mais de duas cores (no máximo) ou mais de um tipo de letra. Nesse aspecto, é fundamental lembrar que, na maioria das vezes, “menos é mais”. Portanto, o logotipo é um símbolo simples e, ao mesmo tempo, suficiente para que os clientes entendam do que se trata a sua empresa. Para isso, quando o designer enviar os primeiros esboços, tente se colocar no lugar do seu público e veja se você compreende do que se trata o logotipo.

O equilíbrio é essencial na criação de um bom logotipo. É esse equilíbrio que confere clareza na mensagem passada pelo elemento de identidade visual. Nesse sentido, também é importante lembrar que o tamanho do logotipo é uma característica que não deve passar despercebida, pois uma logo grande demais, ou pequena demais, certamente irá atrapalhar em relação aos objetivos que a sua empresa tem.

Ou seja, para revisar: um bom logotipo possui uma cor (ou duas, no máximo) que remete à filosofia da sua empresa, uma fonte tipográfica que permita a fácil leitura (caso você opte por uma logo tipográfica) e um desenho que se refere ao ramo em que o seu negócio atua. No caso do logotipo abstrato, será preciso criar um conceito para o desenvolvimento de um símbolo que seja fácil de identificar e que será propriedade exclusiva da sua marca (exemplo: o símbolo da Nike e o da Adidas).

Guia de Otimização de Processos

Como o logotipo da empresa pode ser útil na captação de clientes e promover a marca da empresa?

Quando a sua empresa tem um bom logotipo, ela consegue se comunicar através de um elemento visual com os clientes. Ou seja, toda vez que o seu público alvo receber materiais, ou comprar mercadorias, que levam esse “símbolo”, rapidamente ele será capaz de perceber que se trata de produtos da sua marca. Dessa forma, é possível dizer que, com uma logo de excelência, o seu negócio consegue se comunicar melhor e, assim, é possível captar mais clientes.

Para entender melhor a questão, vamos citar o exemplo do logotipo criado pela Adidas. Todos os clientes e fãs da marca sabem que os produtos que apresentam os três riscos característicos pertencem à empresa alemã e, automaticamente, relacionam essa logo à qualidade e excelência da Adidas em seus produtos desportivos. O logotipo da marca faz tanto sucesso que muitas pessoas compram os produtos da empresa apenas para ter uma camiseta com o símbolo da Adidas.

Padronização da marca

Isto é, o logotipo de sua empresa é o que permite, também, criar a padronização da sua marca. Com uma logo de qualidade, é muito mais provável que os clientes se interessem por sua empresa e queiram comprar os seus produtos e/ou contratar os seus serviços. Isso porque o logotipo é o que permite que o público alvo tenha confiança na forma como o seu negócio atua no mercado. Se você vê um logo mal feito, que não passa a mensagem adequada, rapidamente você ficará com um “pé atrás” em relação à empresa.

Portanto, o bom logotipo ajuda na captação de clientes e promove a marca da sua empresa porque se trata de um elemento de identidade visual criado para causar impacto no público alvo. Quando o logo é criado de forma inteligente, ela serve não apenas para que o seu negócio consiga mais clientes, mas também para que esse público leve a sua marca para diversos lugares. Dessa forma, torne os seus produtos mais populares no mercado.

Mais uma vez, vamos citar o exemplo da Adidas para compreender a questão. Quando um cliente da empresa compra uma camiseta com o logotipo da marca alemã, esse cliente não apenas está proporcionando lucratividade a Adidas, como também está levando a marca adiante. Todas as pessoas que o virem usando esta camiseta saberão que se trata da Adidas. Não é à toa que a empresa patrocina tantos artistas e atletas para circularem por aí com os produtos que levam o seu símbolo.

Conceito e objetivos

O logotipo não é apenas um desenho para a identidade da sua empresa ou uma letra com um toque de design. Ele trata justamente do elemento visual que carrega o conceito da sua marca e os objetivos do seu negócio. Criar um conceito para o logo, portanto, está longe de ser uma tarefa fácil para o designer. É preciso pensar em mil e um aspectos antes se chegar a um “símbolo” que realmente passa a mensagem desejada pelo negócio.

O conceito, como dizem os bons designers, é tudo! Atender às regras de design e criar um logotipo certinho não é a tarefa mais difícil do mundo. O difícil, mesmo, é criar um logotipo genial, que irá surpreender os clientes de forma positiva e será capaz de chamar a atenção do público alvo. O logotipo é nada mais, nada menos, do que uma grande sacada do designer. E, por isso, o objetivo principal é o de impactar os clientes de uma empresa.

Diferencial

Outro grande objetivo que você deve ter em mente, no momento de criar o logo para uma empresa, é fugir do óbvio e do lugar comum. Existem milhares de símbolos visuais por aí, mas você deve investir na criação de um símbolo visual original e autêntico, pois são essas características que vão impressionar os clientes de uma marca. Daí vem a importância de o designer e o proprietário da empresa estarem sempre conversando, pois a troca de ideias é fundamental para obter um resultado final positivo.

Em termos técnicos, o conceito de logotipo é: o distintivo, ou emblema, utilizado por uma empresa, ou instituição, para expressar o seu discurso aos clientes. O termo logotipo vem da junção das palavras gregas “logos”, que significa “palavra”, e “typos”, que significa “marca”. Assim, podemos dizer que a palavra logotipo possui o seguinte significado: é uma representação gráfica capaz de identificar uma empresa ou marca.

Já os objetivos do logotipo referem-se ao tópico anterior deste artigo. Pois, os objetivos, com o logo, são justamente captar mais clientes e promover a marca de uma empresa. Isto é, cria-se um símbolo de identidade visual para que uma empresa se torne única no mercado; para que esse negócio chame a atenção de seu público alvo; e, principalmente, para que essa instituição possa ter a sua qualidade reconhecida pelo seu público através do logo.

Quais ferramentas usar para a criação de um logotipo?

Se você está pensando em criar você mesmo um logotipo para empresa, há diversas ferramentas que podem ser utilizadas para essa finalidade. Sem dúvidas, o programa que, atualmente, proporciona os melhores recursos para criar um logo de qualidade é o Adobe Photoshop. No entanto, trata-se de um software que exige conhecimentos por parte do usuário, que deve dominar as ferramentas do programa para poder explorar todas as funcionalidades.

Outro programa que é ideal para a criação de logotipo de qualidade é o Adobe InDesign. Este programa dispõe de diversas funções para enriquecer o símbolo visual e criar um elemento gráfico bacana para a empresa. No entanto, para os inexperientes, o InDesign pode ser uma ferramenta difícil de lidar. Portanto, se você não domina esses softwares da Adobe, talvez o programa mais recomendado seja o Corel Draw. Por ser mais fácil de usar e também dispõe de botões eficientes para a criação de um bom logotipo.

Programas alternativos

Para além do Adobe Photoshop, Adobe InDesign e Corel Draw, que são ferramentas, normalmente, utilizadas pelos profissionais de design gráfico, há, também, programas alternativos. Existem programas que dispõem de templates prontos para a criação de logotipos. Entre esses programas, estão o LogoMaker, o LogoSmartz e o AAA Logo. Nos três softwares, é possível utilizar os recursos para o desenvolvimento de logo de forma gratuita por um tempo limitado. Depois do período de “teste”, é preciso pagar para poder utilizar qualquer um dos três programas.

Ainda, outras ferramentas que podem ser de seu interesse são os seguintes programas:

  • o Power Draw, que dispõe de ferramentas específicas para a criação de logo e desenho 2D;
  • o Logo Maker for Chrome, que é exclusivo para o navegador Google Chrome e permite a criação de logotipos e cartão de visita totalmente grátis;
  • o Logo Design Shop, que também é gratuito e possui funções próprias para o desenvolvimento de logo;
  • e MyLogoMaker, que é uma ferramenta bem completa. Entretanto, assim como o Photoshop e o InDesign, exige certo conhecimento técnico por parte do usuário.
Empresa de locação de quadras de esportes: 6 dicas para montar

Empresa de locação de quadras de esportes: 6 dicas para montar

Vivemos em um país que adora futebol e esportes em geral. Em cada esquina há um grupo de pessoas jogando bola e se divertindo a qualquer hora do dia. Por isso, apostar na abertura de uma empresa de locação de quadras pode ser uma excelente ideia.

Afinal, há muitas pessoas que adoram praticar esportes, mas não podem contar com um espaço que seja confortável, seguro e disponível sempre que quiserem. Neste sentido, tem crescido a quantidade de empreendimentos que atendem a este tipo de demanda.

Se você está pensando em abrir um espaço como este, acaba de chegar ao lugar certo. Neste artigo, daremos algumas dicas infalíveis que vão ajudarão você a conquistar o sucesso nesse tipo de empreitada. Acompanhe a seguir e faça bons negócios!

Empresa de locação de quadras de esportes pode ser MEI?

Não, uma empresa de locação de quadras de esportes com CNAE 9311-5/00 – Gestão de instalações de esportes, não pode ser MEI.

1. Invista em pesquisa e em planejamento

Nenhum negócio deve começar sem antes uma boa pesquisa de mercado e de comportamentos do consumidor. Comece com o cenário, avaliando a quantidade de espaços com locação de quadras esportivas existem em sua cidade, em cada bairro e qual o diferencial de cada uma delas.

Visite as mais movimentadas e faça uma avaliação como consumidor, verificando quais são os pontos positivos do espaço e os pontos negativos, levando em consideração tanto a estrutura física, como qualidade de atendimento e facilidade de comunicação com o lugar.

Depois, planeje o que deseja entregar ao seu público-alvo em seu espaço. Defina a quantidade de quadras que terá, que tipo de esportes atenderá e também qual a infraestrutura deseja oferecer. Lembre-se que não é só de futebol que vive um espaço deste, ou pelo menos, não deveria.

Atente-se também que pode haver um público diferenciado que não está sendo bem atendido pelos concorrentes, como, por exemplo, mulheres e crianças. Este tipo de público precisa de um atendimento especial, além de investimentos em melhores vestiários, chuveiros e na limpeza e visual do local como um todo.

2. Aposte em um diferencial especial

Muito se fala por aí que os espaços de locação de quadras esportivas são todos iguais e o que muda é sua localização, estacionamento e preço da hora. Tente fugir deste tipo de competição e aposte na construção de um diferencial real para seu empreendimento.

Assim, além de ganhar seu consumidor em uma primeira vez, você será capaz de conquistar a fidelidade e manterá as contas e a lucratividade sempre em dia. Por isso, veja o que seus concorrentes não entregam, o que você poderia fazer do seu lugar um negócio muito mais especial e aposte suas fichas. Fazendo uma análise de concorrência adequada, você poderá ter um ponto de partida para a elaboração de estratégias que superem seus concorrentes no futuro.

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3. Mantenha as estruturas sempre arrumadas

Muitos espaços como este oferecem quadras sujas, mal acabadas, com material de apoio desconfortável e usado demais. Isso acaba afastando os jogadores que buscam por estabelecimentos mais organizados.

Por isso, aposte em manter sua infraestrutura sempre em dia, com quadras bem preparadas, grama artificial ou natural bem cuidada e quadras poliesportivas com a possibilidade de praticar outros esportes sempre que seu cliente quiser. Tenha redes de vôlei, cestas de basquete e marcações na quadra para diversos esportes. Uma maior versatilidade é significado de mais clientes.

4. Ofereça serviços agregados

Quase todo espaço de locação de quadras conta com um bar e espaços para a realização de churrascos. Mas você pode ir além: oferecendo também o serviço de garçons para festas, locação para aniversários, bolos, salgadinhos e até atrações para toda a família, como, por exemplo, piscinas de bolinha para crianças, pula-pula e muito mais. Com estas ações, você estará criando um fator diferencial para seus clientes e aumentado a sua reputação.

5. Atendimento em primeiro lugar

Aposte em um bom atendimento para seus clientes. Por isso, vale sempre contratar profissionais qualificados, que estejam dispostos a oferecer sempre o que tem de melhor.

Invista em uma comunicação constante com seus clientes, enviando malas diretas pelo correio ou internet para informar sobre novidades, promoções ou lançamentos em seu espaço. Não se esqueça de investir em ações de relacionamento, que aumentam a fidelidade e trazem mais lucratividade para os negócios.

Uma boa forma de garantir um atendimento de excelência é garantir benefícios para os clientes mais assíduos, através de pacotes especiais para a locação de longos períodos, facilidade de agendamento e até a participação de sorteios de prêmios ou de diárias gratuitas em seu espaço.

6. Aposte em um sistema de gestão eficiente

A gestão de um negócio é o ponto mais importante de qualquer tipo de empreendimento. Um gestor precisa estar sempre atento a tudo que acontece em sua empresa, desde os gastos com contas mensais e impostos, os salários dos funcionários, as receitas do mês e as ações e estratégias utilizadas para garantir bons resultados.

Assim, é primordial contar com um sistema de gestão inteligente, que possa ser acessado a qualquer hora do dia em qualquer parte do mundo. Por meio de um sistema online, o gestor poderá acompanhar de perto se seu negócio está realmente conquistando o resultado planejado e indo pelo caminho do sucesso.

Além disso, um bom sistema de gestão ainda permite o controle de todos os departamentos da empresa, a criação de relatórios e o acompanhamento diário. Dessa forma, fica muito mais fácil tomar decisões que envolvam novos investimentos, como, por exemplo, extensão para novos nichos de mercado ou então a mudança para um espaço ainda maior.

Há uma infinidade de sistemas de gestão no mercado. Mas poucos são desenvolvidos exclusivamente para ajudar na gestão de pequenas e médias empresas como a de locação de quadras. Por isso, o eGestor vem se destacando e surgindo como uma das melhores opções disponíveis.

Com uma interface prática e intuitiva, o eGestor oferece uma visão completa do negócio. O sistema também  garante muito mais assertividade na hora de tomar qualquer decisão referente ao crescimento e ao desenvolvimento do negócio.

Se você quer saber mais sobre a ferramenta, acesse o site e confira. Você poderá fazer um teste totalmente gratuito e verificar tudo que este sistema pode fazer pelo seu negócio.

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