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O que faz um gerente de vendas e qual sua importância

O que faz um gerente de vendas e qual sua importância

Em resumo, um gerente de venda é aquele que planeja, treina, distribui, controla. Além de avaliar e estimular, individual e coletivamente, uma equipe de vendas. A importância de um gerente de vendas é que ele é o responsável pelo resultado das vendas. Uma variável vital para a sobrevivência e o crescimento da empresa.

Com as duas frases acima seria possível responder às perguntas do título. Sem que vá nisso qualquer equívoco, negligência ou omissão. Era assim com uma equipe de vendas há 40 anos atrás. Possivelmente continuará sendo daqui a quarenta anos. O que mede a qualidade do departamento de vendas são as vendas, claro, de acordo com os objetivos traçados.

O que muda permanentemente é a abrangência e o caráter dessas atribuições. O que se entendia como vendedor há quarenta anos, pelo menos na maioria das empresas, seria totalmente inconcebível nos dias atuais.

O vendedor é o cartão de visitas

A primeira coisa que um gerente de vendas deve ter em mente já na hora de contratar um vendedor é que o profissional de vendas é o cartão de visitas da empresa. Muitas vezes é o primeiro e o único representante da companhia que será visto pelo cliente. Sim, mas e daí? E daí que esse vendedor, se é ele o principal contato entre a empresa e seus clientes, tem que estar apto a dar todas as informações solicitadas pelo cliente.

Não é mais concebível uma empresa com departamentos, setores e disciplinas estanques, cada um falando uma língua. Quando um vendedor tira um pedido, ele não está apenas gerando uma venda para a empresa. Ele está assumindo, em nome da mesma, um compromisso perante o cliente, que abrange a entrega da mercadoria dentro do prazo e em perfeitas condições.

Como esse vendedor irá estipular um prazo se não estiver perfeitamente integrado com as demais áreas da empresa? Como a logística? Como um gerente de vendas irá elaborar metas de venda para sua equipe se ele não tiver acesso a um relatório de previsão de vendas do departamento de Marketing?

Repare que ao falar em cartão de visita da empresa pode parecer que se esteja sugerindo aparência como principal atributo de um vendedor, mas, na verdade se está falando de firmeza. O cliente, qualquer que seja o segmento econômico, quer informações precisas, firmes e imediatas para definir a sua compra. O ideal é que nenhuma resposta fique em aberto. Mas ainda é melhor dizer um “não sei, vou procurar saber e lhe retorno com a resposta”, do que recorrer a uma resposta evasiva.

O treinamento mais importante

Após a contratação, deveria ser a primeira atividade de um contratado, dedicar o tempo necessário para conhecer a empresa. Até, antes mesmo, de conhecer os produtos que vende.

Conhecer a empresa deveria incluir conhecer os concorrentes e o mercado.  Além de saber estabelecer os diferenciais de sua marca perante os concorrentes e vice-versa. Para que um profissional represente a empresa é preciso que ele seja uma espécie de executivo. Não é à toa que algumas empresas, ao contratar vendedores, os chamam de “executivos de vendas”. O que não implica, necessariamente, que adotem essa premissa.

Essa abordagem visa evidenciar que o primeiro papel de um gerente de vendas é formar vendedores impecáveis. Capazes de argumentar e tomar decisões, não só com base na descrição dos atributos e funcionalidades do produto; mas através do domínio daquilo que ele vai estar representando na hora da verdade.

Além disso, deve ser critério de seleção, avaliar o quanto esse vendedor será capaz de se envolver, se engajar e se apaixonar pelo trabalho. O vendedor tem que ser um diferencial. Tem que saber vender a empresa como se fosse dele, entender o negócio em toda a sua amplitude.

Essa parte do treinamento não se encerra no conhecimento do negócio e do que a empresa faz. Mas na compreensão, por parte do novo colaborador, da missão e dos valores da empresa. O vendedor tem que estar alinhado com a missão e com os valores porque ninguém pode representar uma organização dom cujos princípios não comunga.

Guia de Gestão de Equipes

O segundo treinamento mais importante

Quando se fala em equipe de venda se está falando de um conceito bastante vasto. Conhecer a empresa pressupõe, de certo modo, conhecer seus consumidores. Quando se vai treinar um vendedor para uma loja de roupas, por exemplo, é impossível fazer com que ele entenda minimamente cada um dos milhares de produtos do catálogo.

É um desafio para o gerente de vendas fazer um treinamento adequado, porque o negócio condiciona o treinamento. E nesse caso é preciso que o vendedor tenha domínio absoluto do que está vendendo sem conhecer as especificações de quase todos os produtos.

Convém, então, que ele saiba as informações genéricas sobre o tecido, por exemplo. Levando conta variáveis como conservação, se precisa passar, cuidados e sensação que proporcionam em contato com o corpo. A pergunta que se faz é: são essas as informações principais que um cliente que vai comprar moda quer obter? Ou são informações que ele pode solicitar e que podem ajudar a definir a compra?

Certamente que a resposta correta é segunda. Isso leva à questão principal. O cliente que vai comprar moda está comprando uma visão própria. É mais importante, por exemplo que o vendedor tenha um treinamento para entender quem é o cliente daquela marca para saber como lidar com ele. Sob esse ponto de vista, é fundamental que haja uma integração perfeita do departamento de vendas com o de marketing.

Em resumo, o treinamento de produto pressupõe conhecimento dos produtos, de suas funcionalidades e, principalmente, dos benefícios que os clientes buscam neles.

O terceiro treinamento mais importante

Se o vendedor conhece o negócio, conhece o produto, conhece como pensam os clientes, o ponto seguinte é treiná-lo para a ação. Em outras palavras, é o que chamam estratégia de negociação. A estratégia de negociação é como se fosse um manual. No qual a empresa estabelece um limite e uma alçada para o vendedor negociar. É claro que o vendedor bem formado tem uma noção bastante clara de sua margem de negociação. Mas isso não impede que a empresa já formule um manual.

Esse treinamento para a hora da verdade inclui, além da estratégia de negociação, a postura e a capacidade de saber estabelecer empatia. Assim como inclui saber fazer um bom atendimento, que consiste em ouvir, entender, propor e ganhar a confiança do cliente. Afim de que ele tenha uma compra satisfatória, em que ele adquira o máximo possível daquilo que realmente precisa. Lembrando que não é o vendedor quem estabelece o que o cliente precisa e sim o próprio.

Por que tanta ênfase em treinamento?

Para quem chegou até aqui a pergunta é bem compreensível. Por que tanta ênfase no treinamento? É muito simples. Um treinamento completo e bem aplicado reduzirá de forma substancial as tarefas corretivas do gerente de vendas.

Entre as atribuições do gerente de vendas está identificar as falhas e os pontos fortes individuais e coletivos. É o que diz qualquer manual. Essas falhas e pontos fortes devem realimentar o treinamento. Se eles realimentam o treinamento, há de se concluir que o treinamento serve para que os erros não ocorram.
Isso atende a uma segunda premissa que deve ser seguida religiosamente por um gerente de vendas. Ela consiste em controlar resultados e não pessoas.

Pessoas muito bem escolhidas e treinadas são pessoas que, em tese, são altamente confiáveis e que sabem o que fazer. Em outras palavras, um bom gerente de vendas se reúne com seus comandados para traçar novas metas. Além de ouvir sugestões e contornar eventuais e raros problemas, porque eles devem ser raros.

Planejamento de vendas e da equipe

O que está sendo dito aqui é que o papel do gerente de vendas é ser um facilitador do trabalho de seus comandados. Razão que explica a importância do treinamento exaustivo, mas também reiterado. Treinamento é algo contínuo na vida de qualquer profissional que se pressuponha eficaz.

Esse treinamento deve ser muito bem estruturado porque o gerente precisa dedicar seu tempo a planejar. Longe de se entrar aqui na discussão sobre modelos de remuneração. É importante que a remuneração da equipe de vendas faça parte do planejamento. Não é só a remuneração, mas também um plano de cargos e salários. Muitas vezes as empresas estabelecem premiações por resultados, mas as oportunidades nem sempre são iguais para todos os vendedores. Alguns atuam em terrenos mais hostis. Outros trabalham numa determinada faixa geográfica em que os clientes locais são mais receptivos. Outros num setor onde não há concorrência.

Medir tudo isso e fazer uma distribuição de carteira justa é complicado, principalmente em empresas que trabalham com comissão. Talvez – e é bom que fique claro que não existe uma receita definitiva – seja o ideal tentar uma remuneração combinada entre fixa e variável, de modo que o inevitável desequilíbrio entre as oportunidades não gere problemas na equipe.

Comportamento do cliente

Claro que o trabalho de planejamento também inclui essa questão da distribuição de tarefas mais justa. Porém, é necessário também, que o gerente de vendas saiba monitorar o mercado e fluxo de vendas. Melhor ainda, em caso de indústrias e distribuidores, é interessante que tanto o gerente quanto cada vendedor tenha uma visão única de cada carteira individual.

Por que isso? Porque saber e entender o comportamento do cliente ajuda a formular uma programação de visitas. Essa programação é da empresa e não do vendedor. É uma informação valiosa da empresa, que será passada para o próximo vendedor que for atuar naquela área.

Esse conjunto de conhecimentos é que vai – em parceria com as informações de marketing – proporcionar um planejamento adequado. Com o estabelecimento de objetivos claros e atingíveis e uma análise de desempenho realista. Até mesmo o planejamento de direcionamento de materiais de apoio pode ser feito com base nas estimativas de venda.

O Gerente de Vendas e a venda integrada

Nas empresas mais avançadas, onde há uma integração entre os departamentos, a integração entre marketing e vendas é 360%. São áreas que se retroalimentam, sobretudo de informações. Voltando à figura do executivo de venda, o gerente do setor deve estimular e cobrar dos seus vendedores que eles sejam o os olhos e ouvidos da empresa. Cada canal de contato dos clientes com a empresa deve ser visto como uma oportunidade de aprendizado para a empresa.

O primeiro ponto é que o vendedor deve entender e praticar é que a venda só termina quando o produto é entregue.

Não, isso não é verdade. A venda continua após a entrega. Pode o vendedor perguntar: mas o que tem a ver a entrega com a venda? Simples. A entrega é parte do processo de venda porque ela pode contribuir para novas vendas ou não. Se cada vendedor controlar seus pedidos e, mesmo em caso de atrasos, mantiver o cliente informado e tiver alçada para fazer algo que atenue qualquer insatisfação, se o vendedor estiver presente para agir em caso de mercadoria com defeito, ele estará garantindo as vendas futuras porque em momento algum o cliente estará se sentindo desamparado.

O que vem depois da entrega?

Não precisa chamar o comprador para beber um vinho, basta entrar em contato com ele para saber o que achou de todo o serviço, desde a venda à solução de eventuais problemas. O vendedor deve, ainda, estar com o ouvido aberto a novas oportunidades e sugestões para a melhoria dos serviços. Deve anotar e encaminhar ao gerente, que deve saber identificar o que tem importância e encaminhar às áreas responsáveis.

Os vendedores devem ser canais permanentes de integração, recebendo críticas, elogios e sugestões. Uma das tarefas mais importantes do vendedor é identificar as razões porque determinados clientes deixam de comprar. São informações de altíssimo valor estratégico para a empresa. As razões não estão necessariamente ligadas a falhas do departamento de vendas. Podem ser problemas de falha até nos produtos.

O que se vai notar, por incrível que pareça, é que a venda integrada também vai ter a mesma finalidade de sempre: maximizar as vendas. Um problema identificado é uma oportunidade de solução do mesmo e reconquista de não só um, mas vários clientes que se afastaram pelo mesmo problema.

Conclusão

A conclusão é que o mundo atual traz algumas variáveis que mudam a relação das empresas com seus consumidores. A tecnologia multiplica os canais de contato e os clientes têm acesso a cada vez mais canais de informações. Para que a experiência de compra direta seja um diferencial é preciso que se lhe agregue valor e que a empresa, em nome da produtividade, da otimização do tempo, dos custos e dos recursos humanos, tire o melhor proveito possível do trabalho de seus vendedores.

Escolha dos fornecedores: 10 dicas para não errar

Escolha dos fornecedores: 10 dicas para não errar

A escolha dos fornecedores é um dos pontos mais importantes para o sucesso de um negócio. Afinal, é a qualidade do produto e a satisfação dos clientes que vai garantir a sustentabilidade e a continuação da empresa.

Isso sem falar na lucratividade. Um bom fornecedor é aquele que garante um produto de alta qualidade, com preços competitivos, garantindo uma boa margem de segurança para o comerciante.

O problema é que acertar na escolha dos fornecedores é muito mais complicado do que se imagina. Dependendo do mercado de atuação da empresa, as possibilidades são infinitas e há pouca informação disponível.

Os concorrentes raramente liberam seus segredos a respeito de seus contatos, já que isso é uma vantagem que suas empresas têm. Assim, empresários e gestores precisam se virar até acertar a parceria ideal.

Este trabalho fica ainda mais complicado quando se tem pouca experiência no mercado e não se tem profundo conhecimento a respeito de quais são os requisitos básicos de um bom produto.

Por isso, separamos aqui o guia definitivo que vai te ajudar a escolher, de uma vez por todas, o melhor fornecedor possível para seu negócio. Quer saber como? Veja a seguir.

1. Defina o funcionamento do negócio

Como assim? Ora, antes de sair procurando um parceiro comercial, você precisa saber que tipo de negociação terá com ele. Ou seja, se você vai comprar os produtos somente por demanda, em poucas quantidades ou se vai adquirir uma grande quantia, manter em seus estoques e revender.

É preciso decidir também se você vai comprar somente uma parte e terminar de produzir em sua empresa ou então se vai comprar tudo finalizado. Precisa pensar ainda se vai revender os produtos vindos em sua própria embalagem, ou com a sua marca. Mas este é um assunto para outro momento.

Para tomar esta decisão, você precisa antes de mais nada olhar para sua própria infraestrutura, condições financeiras e também para o mercado. Isto é, avalie se possui espaço o suficiente para manter um estoque em sua loja e qual seria a quantidade ideal.

Lembre-se que provavelmente terá vários produtos ou mesmo tempo e que a quantidade e o espaço reservado devem levar em conta informações como giro de vendas, custos e prazo de validade.

2.Situação financeira 

Em seguida, avalie suas condições financeiras. Este ponto é primordial para a negociação no futuro e entraremos em mais detalhes a diante. Neste momento, só verifique o quanto possui em caixa.

Depois, avalie o mercado. Como seus concorrentes trabalham? Eles possuem um estoque para venda a pronta entrega ou trabalham sob demanda. Isto é, efetuam a venda e assim que o cliente fizer a compra, vai ter que esperar um pouco até ter a mercadoria em mãos.

Este momento é delicado para o seu sucesso e pode garantir diferenciais. Talvez, apostar em um estoque a pronta entrega pode deixar seu concorrente para traz, e vai garantir que sua empresa conquiste cada vez mais clientes.

Mas é uma decisão muito importante e que só poderá ser tomada após muito planejamento e uma avaliação completa.

3. Faça uma lista das opções disponíveis

Pesquise, pesquise e pesquise. Na sua cidade, no seu estado, em todo o Brasil. E por que não, no exterior? Faça uma lista completa de todas as opções disponíveis de fornecedores para o produto que deseja.

Com o uso da internet, este trabalho fica bem mais simples e rápido. Ainda antes de fazer o contato, organize tudo, colocando em uma planilha o nome de todos, onde estão localizados, endereço com CEP e por fim, os contatos, com número de telefone, site e e-mail.

Guia de Gestão Estratégia

Agora é a hora de começar a conversar com os possíveis fornecedores. Para isso, tenha em mãos os dados que levantou anteriormente, incluindo é claro, os dados de quantidades e verbas disponíveis que você avaliou.

E converse com os possíveis parceiros. Conte qual é o seu negócio, onde está localizado
e qual é o mercado que deseja conquistar. Fale a respeito de suas previsões de venda, o quanto espera adquirir por mês e ouça as informações que vem de lá.

Nesta hora, você já vai começar a fazer os primeiros cortes, já que será possível descobrir quais dos fornecedores será capaz de atender a sua demanda. Os muitos pequenos podem não conseguir atender as suas necessidades e talvez, os grandes demais não realizem vendas na quantidade que seu negócio precisa.

Não tenha pressa na hora de conversar com eles e anote todas as informações possíveis, incluindo os preços unitários, preços por quantidade e prazos de entrega e pagamento. Pergunte também sobre métodos de entrega, garantias mínimas e afins.

No final desta etapa, provavelmente você terá uma lista de possíveis fornecedores, capazes de atender o que sua empresa precisa. Mas o trabalho ainda não acabou.

5. Avalie a qualidade

Este momento é essencial para garantir o sucesso de seu negócio. Converse com os possíveis fornecedores e solicite amostras do produto. Aí é preciso focar em uma avaliação profunda e delicada.

Observe todos os detalhes e se o produto atenderá as necessidades do seu cliente. Pense se está de acordo com o que deseja oferecer e se a concorrência tem algo melhor ou pior.

Caso não seja um produto final que vá ser vendido diretamente para o consumidor, teste em sua linha de produção. Converse com engenheiros de sua empresa, com os vendedores e se realmente vai valer a pena aliar à imagem de sua empresa com este produto.

Lembre-se que produtos de qualidade garantem que os clientes voltem sempre e isso é o segredo para o sucesso e longevidade dos negócios.

6. Compare os preços

Qualidade é essencial, mas o preço possui uma importância gigantesca. Lembre-se que além do preço de compra, vai precisar incluir os custos envolvidos no processo, impostos, fretes e claro, seu lucro.

Então é chegada a hora de fazer as contas. Veja qual será o preço final que vai conseguir fazer para o seu consumidor e se isso atende as necessidades do mercado. Faça pesquisas na concorrência para verificar se eles possuem um preço semelhante e na qualidade parecida.

Não se esqueça também de olhar para dentro de sua empresa e ver se os custos oferecidos pelo fornecedor podem ser absorvidos por sua empresa, sem que comprometam seu poder de compra em outras áreas.

7. Avalie o serviço oferecido

O produto é excelente, o preço dentro do esperado, mas o fornecedor não consegue atender suas demandas? Então pode não ser o melhor parceiro.

O fornecedor ideal é aquele que possui todos os pontos positivos e tem a capacidade de atender as suas demandas, quando sua empresa precisa. Isto é, entrega em dia, condições de pagamento facilitadas, boas políticas de troca em caso de problemas, garantias e a segurança que vai dar conta da demanda.

Outro ponto que precisa ser levado em consideração nos dias de hoje, é a logística reversa. Principalmente se os produtos tiverem composições químicas capazes de prejudicar o meio ambiente.

Sabe o que é isso?

Pergunte ao seu fornecedor se ele pode receber de volta, embalagens, baterias e produtos antigos da mesma categoria que não estão mais funcionando. Este é um diferencial incrível e que garante sua responsabilidade para com o planeta.

Seus clientes também vão adorar e se sentir parte de algo maior, em prol do futuro da natureza e da vida na terra.

8. Flexibilidade

Aí está uma qualidade essencial no mundo dos negócios. Afinal, tudo pode acontecer com seu negócio. As vendas podem se multiplicar de um dia para outro ou então o contrário.

O importante é que o fornecedor possa acompanhar esta mudança, com jogo de cintura e condições mais flexibilizadas. Poucos empresários se atentam para este ponto e acabam fechando contratos muito duros, levando em consideração a capacidade de vendas do momento.

Por isso, olhe sempre para o futuro. Converse a respeito e tire suas dúvidas, antes de assinar o contrato.

9. Posicionamento de marca

Este é um assunto um pouco mais subjetivo, mas acredite, vai fazer toda a diferença na sua lucratividade e na imagem de sua empresa.

Afinal, os novos consumidores estão até dispostos a pagar mais por um produto se ele lhe trouxer algo a mais, um diferencial que não pode ser encontrado em outro lugar. Pode ser a responsabilidade ambiental ou simplesmente uma personalidade de marca que combina com a sua vida.

O importante é que o posicionamento de marca e a imagem que os produtos do seu fornecedor possuem no mercado, sejam tão positivos ou ainda mais do que de seu próprio negócio.

Os pensamentos e os objetivos precisam correr na mesma direção e somente assim, o público vai perceber o valor agregado à solução que sua empresa oferece. Acredite, quanto mais cuidado você tiver neste momento, melhor será para o futuro da parceria entre sua empresa e o fornecedor e o resultado em vendas para seus clientes.

10. Confiança, histórico e sigilo

Faça uma avaliação da empresa no mercado, peça referências de outros clientes e procure por reclamações ou até possíveis processos na internet.

Pesquise se a empresa está com suas obrigações em dia, consultando o CNPJ, alvarás e liberações. Peça também licenças, avaliações de qualidade e tudo que garanta que a qualidade será mantida.

Por último, conversem sobre sigilo. Principalmente se resolverem produzir algo inédito e exclusivo no mercado. Isso pode proteger sua empresa contra futuros problemas.

Depois de verificar tudo isso, você pode ficar mais tranquilo na escolha e saber que está fechando um contrato vantajoso e benéfico.

Como é o processo para cancelamento de CNPJ?

Como é o processo para cancelamento de CNPJ?

Quando se abre um negócio, não importa em qual tipo de mercado ele atua. É sonho de todo empreendedor ver seu estabelecimento decolar e obter sucesso em vendas, em visibilidade e acumular lucros para serem investidos em melhorias e no crescimento da empresa.

No entanto, o mercado é volátil. Uma hora ele funciona a favor do empresário, outra hora já não está tão amigável assim. Crises financeiras, falta de recursos, dificuldade em manutenção e outras situações são alguns dos motivos pelos quais certos empresários visam o fechamento da empresa como a alternativa mais viável no momento.

Nesse parâmetro de não mais ver seu estabelecimento como algo em potencial, alguns empresários precisam estar atentos ao processo de cancelamento do CNPJ. Embora as etapas para criar o registro de pessoa jurídica sejam bem burocráticas e mais complicadas, o cancelamento é mais fácil de ser realizado e acelerado. Todos os atributos legais, tributários e contábeis precisam ser resolvidos a fim de evitar possíveis transtornos posteriores.

Os passos são simples. Contudo, algumas dicas podem ser seguidas no intuito de ajudar você e o órgão responsável a agilizarem o processo sem quaisquer prejuízos ou outros problemas que atrasem a execução do processo.

O momento de cancelar o CNPJ

Antes de tudo, avalie o momento certo para cancelar o CNPJ da sua empresa. Comunique ao órgão da Receita Federal o motivo certo que deseja decretar o fim das atividades do seu empreendimento. Uma comunicação facilitada e coerente ajuda a Receita Federal a ser mais específica durante a realização das etapas do sistema. Por isso, resolva todas suas pendências mensais com o Fisco. Se não houver o aviso certo, o órgão federal ainda vai cobrar esses débitos e caso haja atrasos, é mais certo de haver cobrança de multas.

Após o aviso de fechamento, a Receita Federal emite uma certidão que informa o motivo da extinção da empresa e a data prevista.

  • Dica 1: o Governo Federal criou o programa Bem Mais Simples e o Sistema Nacional de Baixa Integrada de Empresas. Esses programas possibilitam ao empreendedor dar baixa à empresa sem ter que apresentar a certidão negativa à Receita Federal. Basta acessar o portal Empresa Simples e realizar a solicitação à Junta Comercial. Mas atenção! Embora seja mais fácil, as cobranças de tributos ou taxas ainda são feitas ao empresário. Por isso, faça uma pesquisa de situação fiscal e resolva as pendências antes de realizar a solicitação.

Distrato Social

Se sua empresa tiver um formato de sociedade, é necessário que, além da solicitação, seja feito o distrato social. Ação esta que divide os bens da empresa entre os sócios por meio de assinatura de documentos e constando a informação exata sobre o porquê de a empresa fechar.

ICMS e ISS

Se o seu negócio paga impostos municipais, verifique a solicitação de requerimento de baixa do banco de dados sobre da prefeitura na sede da secretaria de finanças da cidade. Esse documento expõe se a empresa está em dias com o pagamento desses tributos. Se o estabelecimento paga ICMS, é necessário fazer o pedido da certificação na sede da secretaria de fazenda, com a baixa da inscrição estadual.

Taxas federais

Outra certidão importante é a de débitos relacionados aos créditos tributários federais e sobre a dívida ativa da união. Essa certidão é emitida na própria sede da Receita Federal e detalha todos os pagamentos previdenciários para manter a empresa ativa no mercado.

Além disso, a certidão também aponta a regularização de créditos tributários federais que são gerenciados pela secretaria de fazenda de forma conjunta à Receita Federal.

Regularização do FGTS

Essa etapa é a mais fácil de ser solicitada, porém pode ser a mais demorada. A consulta e o pedido do certificado da regularização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço podem ser feitos online, no site da Caixa Econômica Federal ou indo a uma sede da Caixa.

Se não houver nenhuma pendência financeira, a empresa consegue receber a certificação na hora. Contudo, se houver alguma taxa ou tributo ainda a ser pago, o período de entrega é de até 30 dias havendo a contabilização do pagamento no sistema da Caixa Econômica, sendo retirado pelo site do banco.

Arquivamento de protocolo na Junta Comercial

Resolvendo todas as certificações tributárias e regularizando todos os documentos sobre tributações, é hora de acionar o protocolo do pedido de arquivamento de atos de extinção à Junta Comercial.

Se você possui uma sociedade, é necessário que todos os sócios assinem o arquivo. Contudo, ela só será disponibilizada após o pagamento da taxa para retirada do documento. Esse valor varia de estado para estado. Basta procurar a sede do órgão do seu município para verificar o valor da guia e o prazo estipulado para arquivamento.

  • Dica 2: Se você é um microempresário ou possui uma empresa de pequeno porte, pule essa etapa. Documentos de quitação de débitos, transações, confirmações de débitos inexistentes e outros processos são isentos para empresas pequenas ou microempresários. Ou, se sua empresa possui filial, ela também está isenta de verificação e emissão desse documento.

Preenchimento de formulário

É necessário preencher um formulário de solicitação de baixa da empresa disponível no site da Receita Federal ou diretamente no órgão físico. A baixa precisa ser feita até o quinto dia útil do segundo mês após a data de extinção da empresa.

Ao preencher o formulário, o empresário recebe um recibo online com uma numeração que possibilita ao empresário acompanhar o andamento das atividades de baixa. Tendo solicitação aceita, o indivíduo recebe o Documento Básico de Entrada, o DBE, que deve ser impresso e levado ao órgão federal junto com a documentação exigida. Há duas opções para realizar a baixa: a primeira pode ser feita diretamente na sede da Receita Federal, contendo todos os documentos já solicitados, verificados e regularizados, além do DBE e do formulário preenchido; a segunda alternativa é fazer todo o processo já na sede da Junta Comercial, se ela for um órgão conveniado com a Receita Federal. Para ver se ela é conveniada, basta consultar o órgão federal ou então o portal online e conferir se a opção também é disponível.

  • Dica 3: se sua empresa for de pequeno porte, a solicitação pode ser feita no aplicativo Coleta Web, da própria Receita Federal. O preenchimento é feito diretamente no software junto à solicitação.

Como cancelar CNPJ sendo MEI

Agora, se você é um microempresário individual (MEI), a baixa pode ser feita diretamente no Portal do Empreendedor. Lá há todos os passos necessários para realizar o cancelamento do CNPJ, com a geração de um código para acompanhar o processo que é feito completamente na internet.

Um grande diferencial para a baixa do MEI é que ele é gratuito e não apresenta nenhum custo. Porém, é necessário estar com toda a documentação em dia para acelerar ainda mais o processo. Se por acaso, o empresário desejar voltar às atividades com a microempresa, ele precisa realizar todas as etapas necessárias para criar um CNPJ. O ato não pode ser revertido e, por isso, é importante que você esteja ciente do cancelamento do CNPJ.

Uma vez realizando todas as etapas, é fundamental que você, como empresário, tenha total responsabilidade pelas informações e dados que esteja fornecendo aos órgãos públicos. A grande preocupação das instituições responsáveis por esses atos é pela falta de acompanhamento, vistoria e consulta de pagamento em atraso de taxas e outros tributos que são cobrados mensalmente. Se não forem pagos a tempo ou antes da baixa ser decretada oficialmente, os custos serão destinados ao nome do empresário. Sendo assim, o mesmo corre o risco de ter o nome na lista de órgãos de cobrança de crédito como o SERASA ou o SPC. Além de até ter o risco de não pode abrir outra empresa no futuro, caso tenha interesse.

Realizando todos os procedimentos, também é importante guardar a emissão da certificação de baixa para apresentar em casos onde ocorra a cobrança indevida de débitos já pagos.

Caso ainda tenha dúvidas de como fazer o cancelamento do CNPJ e como ter melhores dicas de não ter uma dor de cabeça a mais por conta do fechamento da sua empresa, é bom visitar órgãos como o SEBRAE para obter maiores informações ou visitar a sede da Junta Comercial e conferir as cláusulas e segmentos que se fazem úteis para facilitar a realização da baixa. Cada estado possui cobranças diferentes, prazos diferentes e até órgãos conveniados diferentes. Daí a importância de verificar o método de fazê-los antes de realizá-los.

O uso dos programas Bem Mais Simples e do Sistema Nacional de Baixa Integrada de Empresas também auxilia muito. Para procurar mais detalhes de como funcionam e de que forma eles podem ajudar, basta acessar o site do Governo Federal e ir até a seção de CNPJ e ver as oportunidades que eles oferecem para tornar essa ação cabível e de maneira mais simples e tranquila. Preste atenção nas informações disponíveis para execução do cancelamento e nas vantagens que se pode obter com o uso desses recursos, pois uma vez solicitado o cancelamento não é possível fazer a reversão da baixa do CNPJ.

Promoções: Qual é o momento certo para fazer?

Promoções: Qual é o momento certo para fazer?

É notório que todo consumidor adora uma promoção. A sensação de estar economizando faz com que ele, muitas vezes, compre até o que não precisa no momento. Mas entrar numa loja atrás de promoção não é sinônimo de fidelização. É uma oportunidade que o cliente tem para conhecer a loja e os produtos oferecidos. Ele irá retornar em busca das coisas boas que encontrou lá, como bom atendimento, qualidade dos produtos e bons preços.

As promoções são um ótimo recurso para aumentar as vendas e trazer novos clientes para a empresa. Mas saber o momento certo de criá-la faz toda diferença.

Quando a promoção é interessante

Para quem vive de varejo, as promoções nem sempre são bem-vindas como são para o consumidor. O lado positivo já é conhecido, como queimar o estoque, fazer a loja ficar cheia e trazer novas pessoas até ela. Mas há o risco de perder dinheiro se não souber fazer um bom planejamento e cálculos, para conseguir colocar um preço bom para o consumidor e para a loja.

Saber o momento da promoção é o primeiro passo para não perder dinheiro. Uma promoção deve realmente parecer uma oportunidade única para o consumidor. Uma oportunidade de economizar e comprar até mais peças pelo bom preço oferecido.

Tem que ser com tempo limitado, um prazo determinado ou enquanto houver o produto no estoque. Assim, não se torna uma ação contínua de promoção. Se uma loja fixar um cartaz informando que está em queima de estoque por muito tempo, ela perde a credibilidade e o impacto sobre a prática, que deveria ser ocasional e não constante. Além disso, pode parecer que está em processo de fechamento, onde está vendendo tudo que ainda estava no estoque para então fechar as portas.

As promoções devem ser feitas em dias específicos, como datas nacionais de consumo, tais como: Natal, dia das mães, dos namorados, das crianças e dos pais, que podem receber promoções eventuais e de apenas um dia para determinado produto. A divulgação desse tipo de promoção atrai os clientes para conhecerem os outros produtos que não estão com desconto. Em geral aumentando a venda de tudo na loja.

Podem ser indicadas outras datas para promoções, como dia do consumidor, início das férias e fim de estação. Essas datas criam um movimento no mercado e ajudam a queimar o estoque para ser renovado. A tática de promoção em fim de verão e inverno ajudam a vender as roupas, sapatos e acessórios exclusivos do período e que ainda estão no estoque. Como na próxima estação elas não serão usadas e o dinheiro precisa circular, antes de colocar as mercadorias novas na vitrine, separe uma semana para promoções, que podem ser progressivas de acordo com a quantidade de peças ainda existentes na loja.

Outros dias podem ser aproveitados para lançar uma promoção relâmpago, até mesmo de um determinado tipo de produto. Basta ser criativo para gerar uma campanha temática atrativa e que tenha a ver com seu segmento. Semana do aniversário da loja, dia do profissional que tenha a ver com a especialidade oferecida, aniversário da cidade e muitas outras opções, que não faltam no vasto calendário de dias festivos.

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Tipos de Promoção

Algumas lojas fazem promoção apenas porque o concorrente está fazendo também. E sem nenhum tipo de planejamento, ela coloca produtos em liquidação. Por ser uma ação desesperada, tem tudo para dar errado e geralmente costuma dar mais prejuízo que o lucro almejado.

Promoção só faz sentido quando há um propósito. Antes de pensar em fazer uma, é preciso medir exatamente o impacto financeiro que ela vai provocar em toda loja. Além de saber exatamente se ela será criada para uma ação de marketing ou para gerar lucro. Essa escolha é fundamental para definir se a promoção é um investimento para gerar novos clientes ou uma forma de movimentar o caixa.

Quando a opção é um investimento, a empresa está focando na fidelização do cliente, no lançamento de novos produtos e até mesmo de um espaço inaugurado da loja. Esse tipo de ação de marketing cabe até mesmo para distribuição de amostras grátis de uma novidade ou uma degustação. O dinheiro gasto com esses produtos distribuídos faz parte do orçamento direcionado para o marketing, e tem um tempo limitado e curto, como um dia ou até mesmo uma hora, a partir de bastante divulgação.

Já quando a loja visa o movimento de caixa, a empresa precisa de capital de giro imediato e opta por queimar seu estoque com o preço de custo. Essa ação serve tanto para renovar o estoque utilizando o dinheiro da venda como também para pagar outras despesas do momento.

O que parece bem nítido é pouco praticado, que é o desconto progressivo e que permite uma promoção ainda dentro da margem de lucro. Simplesmente vender tudo de imediato da loja por um preço de custo é uma ação impulsiva e que apenas cobre os custos dos produtos, mas a ordenação de preços pode prolongar o marketing promocional e dar um rendimento mais interessante.

Esse tipo de desconto pode ser aumentando de acordo com o valor da compra ou na quantidade de produtos adquiridos. Dessa forma, a loja incentiva a compra por impulso do consumidor, que se entusiasma com a possibilidade de economizar e acaba comprando mais do que pretendia.

O que colocar em oferta

Há algumas promoções em que toda a loja pode ficar em liquidação, mas nem sempre é necessário utilizar esse recurso. O desconto oferecido pode ser de apenas uma peça ou uma linha de produtos.

Não é uma escolha aleatória. Ela é feita com análise de quantidade de estoque, conquista de descontos com o fornecedor e estratégia de marketing sobre aquele determinado produto. Buscando uma resposta do consumidor.

Outra forma de fazer a escolha é dividir o produto em dois tipos: os mais rentáveis e os mais vendáveis. Os mais rentáveis são os que não estão sendo tão procurados na loja, mas possuem uma boa margem de lucro e que vale a pena oferecer um desconto. Já os mais vendáveis são os produtos mais procurados e que em geral são mais baratos.

Colocar em promoção os produtos mais vendáveis é uma forma de facilitar a divulgação e atrair o consumidor que já o conhece. Dessa forma ele retorna à loja, compra o que já conhece e ainda pode comprar outros produtos fora da promoção. Caso o interesse seja atrair novos clientes, o mais indicado é colocar os produtos rentáveis em oferta. Esse tipo de produto é mais valorizado pelo consumidor, que vai em busca de uma boa oportunidade de adquirir por um preço especial.

Há também a opção de oferecer produtos rentáveis em promoção, para clientes especiais. Através de convites e malas diretas, eles podem adquirir determinados produtos com um preço mais em conta. Além de vender mais, a empresa reforçará a fidelização desses clientes.

O que não pode ser lançado em promoção são produtos recém-lançados. Um produto novo atrai pessoas que querem experimentar e usufruir da novidade, mas se ele já estiver com um preço mais barato do que é sua média, o cliente não vai mais comprá-lo pelo preço cheio. Além disso, uma promoção logo após o lançamento de um produto pode desvalorizá-lo.

Preparo para uma promoção

Para colher frutos de uma promoção é preciso um tempo para seu preparo. Quando não há interesse em liquidar produtos do estoque, o empreendedor por entrar em contato com seus fornecedores. Dessa forma ele pode ter certeza do prazo de entrega dos produtos escolhidos, se há a quantidade desejada em seu estoque e a possibilidade de um bom desconto para a compra em quantidade. Com uma negociação interessante para ambas as partes, os valores dos produtos postos em oferta manterão sua margem de lucro.

Caso a promoção seja de produtos do estoque, o cuidado com o preço é fundamental. É preciso fazer um estudo apurado e que não sacrifique o lucro, para avaliar quais produtos ficam parados muito tempo no estoque e sua importância nas vendas. Evite expor para oferta os produtos com muita saída, para não prejudicar os lucros e as margens do estoque.

É muito importante estar preparado para uma promoção. A loja precisa estar com o sistema em dia, os funcionários preparados para receber um número maior de clientes, os produtos promocionais no estoque e os que forem vendidos em e-commerce, se a entrega está organizada e que não haja nenhuma promessa mirabolante e mentirosa. Ambiente tumultuado, funcionários desinformados e preços ofertados diferentes do cobrado tem efeito oposto ao desejado com o cliente, que simplesmente não voltará mais à loja.

E tenha sempre em foco o período da promoção. O que motiva o cliente a fechar o negócio é o imediatismo da ação. O prazo apertado impõe uma decisão rápida, sem reflexão. O que não significa levar vantagens inapropriadas do cliente, e sim aproveitar seu desejo de aproveitar a promoção.

Para manter a fidelização do cliente e cumprir os códigos de defesa do consumidor, realize uma promoção honesta e com todas as informações devidas expostas. Isso vale, inclusive, para campanhas promocionais, descontos progressivos, brindes e campanhas.

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