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Payback: Como calcular o prazo de retorno de investimento

Na escala de produção, sempre estamos à procura de melhorar os investimentos, tornando os lucros mais eficientes e diminuindo todos os gastos possíveis. 

A lógica de apertar as torneiras e aumentar o tamanho dos baldes é o básico para qualquer empresa. Porém, em muitos casos, para concretizar esse tipo de situação, é preciso fazer algo a mais.

Invariavelmente, esse algo a mais significa um investimento extra. Todo investimento é feito pensando em um retorno, e apenas nos casos em que esse retorno é interessante é que os investimentos são recomendados. 

E a lógica por trás desse retorno do investimento é chamada de payback na linha produtiva. E para entender um pouco mais sobre sua função, vamos explicar toda a sua lógica.

O que é o payback

A tradução literal do termo payback significa ‘retorno’. Assim, dentro de uma empresa, ele é um indicador que calcula o tempo necessário em um projeto para ter o retorno financeiro.

Ou seja, quando se faz um projeto e se investe uma certa quantidade de dinheiro nele, a chance do mesmo ser rentável em pouco tempo não é muito grande. 

Como isso é um investimento, e deve gerar lucro após um determinado tempo, o empresário deve calcular quanto tempo levará para que o projeto se pague e para que você comece a ver as vantagens do mesmo. 

Aí entra o payback!

Para que serve o Payback

A principal função do payback é medir o tempo que um investimento vai levar para ter retorno financeiro. Diferente do ROI, que calcula o valor que o investimento terá, o payback foca, principalmente, no tempo.

Por esse motivo ele é muito utilizado por investidores e empresários, na hora de calcular um investimento novo. Ele serve para calcular desde a compra de um novo equipamento, a contratação de um novo funcionário, até a abertura de uma nova filial.

É muito comum que investidores o usem para calcular se o investimento em uma empresa é válido considerando o tempo que a empresa trará o dinheiro de volta.

Payback simples e payback descontado

O payback é um indicador que traz uma visualização mais precisa na hora de validar um investimento. Mas, existe quem acha que ele não é tão correto, matematicamente. 

Por isso, foi criado o payback descontado. Esse considera informações como a desvalorização do dinheiro, o VPL e custo de capital do negócio, por exemplo. 

Ainda, também deve ser levado em consideração a TMA, ou Taxa Mínima de Atratividade. Ela é utilizada para definir a rentabilidade mínima do investimento. Normalmente é baseada na SELIC.

como calcular payback

Como calcular o payback?

Por haver dois tipos de payback, também existem dois tipos de cálculo. Um é mais simples, que não leva em consideração alguns valores, enquanto o outro é mais complexo, considerando o valor do dinheiro no tempo.

Como calcular o payback simples

A fórmula do payback simples é mais fácil:

Payback = investimento inicial / resultado médio do fluxo de caixa

Ou seja, para saber qual o payback do investimento, é necessário saber exatamente os valores de investimento. Ainda, será necessário fazer os cálculos referentes a quanto de receita o investimento irá gerar.

Por exemplo, se uma empresa decide investir R $400.000,00 em uma nova tecnologia. Essa tecnologia trará cerca de R $10.000,00 de receita mensalmente. Assim, temos:

Payback = 400.000 / 10.000

Payback = 40

Dessa forma, o investimento levará 40 meses para ser pago.

Como calcular o payback descontado

Um pouco mais complicado que o payback simples, o payback descontado tem uma fórmula diferente. Antes de ser calculado, ele precisa do VPL, o Valor Presente Líquido. Para chegar nele, é necessário a seguinte fórmula:

VPL = FC / (1 + TMA)1

Aqui, FC significa fluxo de caixa. Enquanto isso, a TMA deve ser decidida entre os gestores, levando em consideração os índices de mercado. Seguindo o exemplo anterior e levando em consideração uma taxa de 10% de TMA, e o fluxo de caixa do negócio sendo 10.000, Assim:

10.000 / (1 + 10%)1 = VPL

10.000 / 1,10 = VPL

9.090,90 = VPL

Agora que já temos o valor presente líquido, podemos fazer novamente o cálculo do payback:

Payback descontado = 400.000 / 9.090,90

Payback descontado = 44

Assim, chegamos a conclusão que o investimento terá um tempo de retorno de 44 meses, ou 3 anos e 6 meses, em média.

Como funciona o payback em uma empresa?

O processo é simples. Quando você investe seu dinheiro em um produto ou projeto para aumentar a produtividade de uma empresa, você quer saber quando terá de volta o retorno sobre esse investimento. 

Esse retorno é o payback. Ele permite uma boa associação de custo-benefício para saber se esse é o momento de investir realmente ou não, sendo melhor esperar uma situação mais propícia.

Dentro dessa lógica, é preciso entender que a conta só fecha quando conhecemos três pontos. São eles: o valor do investimento, o benefício que esse investimento trará e o impacto desse investimento no custo final do produto. Como podemos ver, no final, o cálculo do payback é uma conta simples. Para realizá-lo, é necessário apenas o conhecimento mais simples de matemática.

Exemplo

Uma empresa de marmitas vende a marmita por R $10,00. E o custo de produção da marmita é R $5,00. Ou seja, o lucro em cada marmita é de R $5,00. Suponhamos que eles tenham uma pessoa que só fecha as marmitas e outra que só prepara as marmitas. 

Cada uma custando R $1.000,00 por mês. No total, são R $2.000,00 de mão de obra total, o que equivaleria, hipoteticamente, a R $2,00 em cada marmita feita.

Porém, existe uma máquina que fecha automaticamente as marmitas, deixando o processo mais rápido e prático. 

Possibilitando que uma pessoa possa sair dessa função, o que traria uma economia de R $1.000,00 do funcionário, ou diminuiria em R $1,00 o custo de produção das marmitas. O custo dela que antes era R $5,00 será então R $4,00.

Se a máquina custar R $3.000,00, significa que será preciso vender 3 mil marmitas para ter o payback – ou retorno – sobre o seu investimento. Se a empresa de marmitas vender 500 marmitas por mês, esse retorno seria em seis meses.

É claro que todos os valores aqui são apenas exemplos. Na prática, há outros fatores como direitos trabalhistas, remanejamento de função do profissional e assim por diante, mas na prática, o exemplo serve para nos mostrar que a economia causada por um investimento dividido pela produção alcançada com o investimento nos traz o payback em questão. 

E isso é o importante nessa conta.

Como analisar o payback

O payback em si já é uma análise do retorno do investimento, mas ele não é tão preciso para ser avaliado sozinho. Existem outros indicadores que mostram de uma maneira mais precisa, com métricas mais certeiras.

Ainda, além desses indicadores, é preciso analisar o que se busca com o investimento. Por exemplo, uma empresa contrata uma ferramenta de gestão para melhorar o controle do financeiro. É preciso entender que até que se consiga obter relatórios precisos, com informações confiáveis, levará tempo. Assim, se a intenção é ter esse retorno imediato, além desta contratação, será necessário uma revisão de contas e valores.

Outros indicadores

Existem outros indicadores financeiros que podem ser usados juntamente com o payback para medir com mais precisão um investimento. Por exemplo:

i = 1n FCi / (1 + TIR) – investimento inicial = 0

ROI (Retorno sobre o investimento)

Muito confundido com o payback, o ROI indica o retorno financeiro sobre o investimento feito. Enquanto o payback mostra, principalmente, o tempo para retorno, o ROI indica os valores que serão retornados. A sua fórmula é:

ROI (%) = (ganho obtido – valor do investimento) / valor do investimento x 100

TIR (Taxa interna de retorno)

A TIR é a taxa que resulta quando o VPL é igual a zero. Ou seja, é uma taxa de desconto necessária para que o investimento seja zero, nem lucro nem prejuízo. Sua fórmula é:

VPL (Valor presente líquido)

Esse valor representa o que foi acumulado do fluxo de caixa. Esse valor é essencial na hora de calcular o payback, uma vez que é ele que mostra os valores referentes ao fluxo de caixa esperado pelo investimento em uma data, sem o valor inicial do investimento. Sua fórmula é:

VPL = FC0 + FC1 / (1 + TMA)1 + FC2 / (1 + TMA)2 +⋯+ FCn / (1 + TMA).

TMA (Taxa mínima de atratividade)

Essa taxa, necessária para calcular o VPL, representa a taxa de juros mínima que um investidor pretende ganhar.

Rentabilidade

A rentabilidade é o indicador que demonstra o sucesso ou fracasso de um investimento. Ela tem como base de cálculo o percentual da remuneração do que foi investido. O valor médio de rentabilidade esperado em micro e pequenas empresas é de 2% a 4%. Sua fórmula é:

Rentabilidade = Lucro líquido / investimento x 100

Margem líquida

A margem líquida não é um indicador diretamente relacionado ao payback, mas ela traz resultados importantes. Ela está relacionada com a margem de lucro sobre um produto. Assim, sua fórmula é:

ML = Lucro líquido / Receita líquida de vendas

ROA (Retorno sobre ativos)

Bem parecido com o ROI, o retorno sobre investimento, o ROA é um pouco mais preciso em relação aos valores de ganhos. Sua fórmula é:

ROA = (Lucro líquido / Total do ativo) x 100

Vantagens do Payback

As vantagens do payback são bem claras, levando em consideração seu intuito. Confira algumas:

  • Fórmula simples: essa, que também pode ser uma desvantagem se não considerarmos o payback descontado, é a principal vantagem. Ou seja, com poucos números e cálculos é possível ter uma ideia de quanto irá retornar um investimento.
  • Nível de liquidez e nível de risco: a partir da informação de valor investido, é possível se ter uma ideia de quanto, em valores, ele irá trazer para o negócio. Dessa forma, também se pode medir o risco. Afinal, de nada adianta realizar um investimento alto e ele não ter nenhum retorno.
  • Projetos de alto risco ou vida limitada: nesses casos o cálculo do payback ajuda a mensurar o retorno do investimento mesmo quando ele tem uma vida limitada, fazendo com que se possa avaliar melhor o quanto se está aplicando financeiramente.
  • Aumenta a segurança: por trazer um número real, com base em valores reais, o payback demonstra se o planejamento é seguro ou não. Caso o tempo seja mais que o esperado, por exemplo, uma nova rota pode ser criada.
  • Tomada de decisão: sabendo em quanto tempo o investimento terá retorno financeiro, as tomadas de decisões acabam se tornando mais simples. Elas também facilitam qualquer análise, seja de curto ou de longo prazo.

Desvantagens do Payback

Por ser um cálculo que mede o tempo até ter o retorno de um investimento, o payback não consegue mensurar projetos mais longos. Outro ponto importante é que o mesmo não considera nenhum tipo de correção monetária no tempo de retorno do projeto. Por isso, ele pode ser um pouco superficial.

Ainda, no mesmo plano que a correção monetária, essa forma não leva em consideração outros fatores, como inflação e oscilações nas taxas de juros.

Relação entre Payback e fluxo de caixa: entenda

O fluxo de caixa é o registro de todas as entradas e saídas financeiras do negócio. Ele é um valor necessário para realizar o cálculo do payback, uma vez que é necessário saber quanto de receita se irá gerar com um investimento.

E é por isso que é tão importante fazer esse controle de forma muito precisa. Se não, todo o seu cálculo de payback simplesmente não funciona.

Assim, quando a previsão não acontecer, é necessário subtrair os valores que não entraram no caixa.

investimento em payback

Por que saber o payback de um investimento?

Quando entendemos essa lógica, fica muito mais fácil tomar uma série de decisões de planejamento de investimentos. E, criar um mapa de ações possíveis para melhorar os negócios. 

Às vezes, adquirindo produtos simples, é possível ter um excelente retorno sobre o investimento. Algo que muitas vezes nem percebemos e que pode melhorar os resultados finais da empresa.

Justamente por isso, a prática do cálculo do payback tem se tornado um dos métodos mais efetivos e seguros de se avaliar se um investimento é interessante de se fazer em um momento ou não. 

E a partir do momento em que dominamos a lógica por trás do payback, podemos combiná-la com outras técnicas de administração, como o Custo de Mercadoria Vendida, ou CMV, que tem se tornado cada vez mais popular.

Assim, quanto mais técnicas de previsão de retorno e cálculos de investimento, maiores as chances de dar os passos corretos. Claro que sempre focando nas ações corretas para ter os melhores resultados na empresa. 

Isso é algo indispensável para empresários que percebem que mesmo em períodos de crise não podemos deixar de manter os olhos abertos para investimentos.

O payback funciona em qualquer situação?

Vale mencionar que apesar de ser uma técnica simples e efetiva, o payback não é a melhor opção de técnica de análise em alguns casos. 

Assim, se o produto necessitar um prazo longo de produção, existem outros fatores que entram no cálculo do payback. Alguns desses fatores seriam:

  • oscilação do valor de investimento;
  • parcelas do produto;
  • preço do financiamento;
  • aumentos inesperados.

No caso das marmitas que citamos acima, por exemplo, estávamos utilizando um recurso humano. Esse processo normalmente envolve valores como carteira assinada, rescisão trabalhista e outros trabalhos que o funcionário fazia. 

Assim, temos claro que o payback é efetivo, mas não pode ser utilizado como único guia para os investimentos.

E na prática?

Na prática, o payback seria como se fosse uma visita a um médico, que olha os sintomas apresentados e dá um diagnóstico com uma possível solução para resolver seu problema. 

Porém, para ter certeza da solução, é possível visitar outros médicos. E no caso das análises de técnicas de investimento, vale a pena consultar outras metodologias possíveis.

Nesses casos, há dois caminhos possíveis: o de apontamento de resultados diferentes, o que pode levar a novas análises e a novos diagnósticos, ou a comprovação de que os valores apresentados no payback estão de acordo com as expectativas, sendo o melhor remédio para administrar em sua empresa considerando custos, investimentos e os quais os resultados esperados a partir dessa ação.

Conhecer mais é sempre importante, e se o payback é um caminho de conhecimento, nunca deverá ser encarado como a única solução para os seus negócios. 

Portanto, saber o valor do payback de um investimento facilita na compreensão de como elaborar um bom planejamento para aumentar a lucratividade e o fluxo de caixa da empresa.

Dicas para calcular o payback

Alguns pontos podem ser levados em consideração quando chega a hora de calcular esse indicador, por exemplo:

  • Cadastramento de informações: antes de investir em algo, realize uma análise criteriosa dos valores, tempo e categorize essas informações.
  • Tempo máximo e mínimo: tenha em mente que cada investimento tem um tempo de retorno. É possível que esse retorno chegue antes, mas não é correto esperar que isso aconteça.
  • Melhorias: mantenha todas as informações do financeiro atualizadas e bem especificadas. Essa é a principal maneira de ter certeza que o negócio está indo para o lado certo.
  • Pé no chão: assim como não se pode esperar que o retorno venha antes, também não é válido esperar que o valor indicado seja maior. Faça projeções realistas, que fazem sentido com o que foi proposto desde o início.

O que é VPL de uma empresa?

VLP é a sigla para Valor Presente Líquido. Ele é uma forma de trazer os valores do fluxo de caixa para uma data zero na hora de estudar a viabilidade de um investimento. 

Esse cálculo é necessário porque o poder de compra do dinheiro não é o mesmo que ontem e nem o mesmo que amanhã. Dessa forma, se um investimento de R $50.000 demorar 10 anos para ter retorno, esses R $50.000,00 já não valem mais do que quando feito.

Por isso, é necessário calcular o quanto o dinheiro perdeu seu valor. Assim, a fórmula para o mesmo é:

VLP = FC0 + FC1 / (1+i)^(j+1) + FC2 / (1+i)^(j+1) + FCn / (1+i)^(j+1)…

Sendo que FC é fluxo de caixa e é necessário calcular a depreciação de todo o tempo, se utiliza o valor total do fluxo de caixa de todos os meses. Ainda, é o equivalente a TMA, taxa mínima de atratividade. E, é igual a 1.

O que é Payback e VPL?

Para fazer o cálculo do payback descontado, é necessário fazer algumas avaliações prévias, para descontar os custos relacionados. É preciso saber o TIR, que é a taxa interna de retorno, a TMA, que é a taxa mínima de atratividade e o VPL, o valor presente líquido.

Cada um tem uma função específica na fórmula e todas as informações devem estar presentes. O TIR, por exemplo, tem como função, trazer os valores do cálculo de VPL para valores reais. Assim, ele melhora o entendimento sobre o retorno do investimento.

Já a TMA não é algo a ser calculado. Ela depende e varia de acordo com a SELIC, normalmente. Por exemplo, em março de 2022, a SELIC se encontra em 11,75%. Então, essa porcentagem pode ser utilizada para o cálculo,

Enquanto isso, o VLP é o valor do dinheiro na data zero. Ele utiliza o valor dos fluxos de caixa até a data e subtrai o valor do investimento.

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Escrito em: 29/03/22
<a href="https://blog.egestor.com.br/author/pedro-henrique-escobar/" target="_self">Pedro Henrique Escobar</a>

Pedro Henrique Escobar

Pedro Henrique Escobar é formado em Administração e gerente de marketing no eGestor. O eGestor é uma ferramenta online para gestão de micro e pequenas empresas. Teste gratuitamente em: eGestor.

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