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Microcrédito: saiba como conseguir para o seu negócio

Microcrédito: saiba como conseguir para o seu negócio

Começar um empreendimento não é tarefa simples, principalmente sem ter recursos próprios para investir. Por isso, o microcrédito pode ser uma ótima solução para garantir o capital de giro, um bom estoque e os equipamentos necessários para o funcionamento da empresa até que ela comece a gerar caixa — o que pode demorar algum tempo.

Em meio a tantas responsabilidades — como prospectar clientes e lidar com a burocracia —, o “empurrãozinho” proporcionado pelo microcrédito faz toda a diferença para que o negócio cresça. Ainda mais quando há dificuldade para comprovar renda ou oferecer garantias.

No entanto, é normal que existam várias dúvidas antes de assumir um compromisso financeiro, uma vez que sempre existe o risco de se endividar se o negócio não der certo. Para ajudá-lo nesse momento tão importante, reunimos neste artigo informações valiosas sobre o microcrédito.

Acompanhe o texto até o final e você vai entender como surgiu, quem tem direito, como proceder, os critérios e as vantagens do microcrédito. Confira!

O que é microcrédito?

O microcrédito é uma modalidade de empréstimo voltada a pequenos empreendedores ou pessoas físicas que vivem abaixo da linha da pobreza. Ele foi instituído oficialmente no Brasil pela Lei Federal número 11.610, de 2005, com objetivo de disponibilizar crédito de baixo valor a taxas menores e condições facilitadas de prazo e acesso.

Entre as instituições autorizadas a operar as linhas de microcrédito estão os bancos públicos e privados, as cooperativas de crédito e associações da sociedade civil como ONGs (Organizações Não Governamentais) e Oscips (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).

Quais são suas principais características?

Cada instituição estabelece critérios para oferecer microcrédito, mas é possível identificar algumas características em comum. O valor disponibilizado pode ser de R$ 300 a R$ 15 mil, com prazo de 4 a 24 meses para o pagamento e taxas de juros entre 0,4 até 4% ao mês — além da cobrança de uma taxa de abertura do crédito em torno de 2%.

Por outro lado, a operação é isenta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). As condições variam conforme o porte e a necessidade do negócio, pois esses são fatores avaliados, inclusive, na visita presencial de um agente de crédito ao local do empreendimento.

O objetivo é verificar como está sendo utilizado o recurso, se foram adquiridos equipamentos, como andam a produção e as vendas, além da distribuição dos produtos. Em relação à garantia do valor contratado, as condições exigidas são muito mais acessíveis do que acontece num empréstimo comum.

A modalidade mais usual é a garantia solidária, na qual se forma um grupo de tomadores que se responsabilizam mutuamente pelo pagamento das parcelas. Em caso de inadimplência por algum deles, os demais quitam o valor. Assim, o empreendedor que necessita do microcrédito não precisa comprovar renda nem oferecer um imóvel ou outro patrimônio como garantia.

De onde vem esse recurso?

Considerando que o microcrédito apresenta todas essas vantagens para o contratante, você pode estar se questionando se há real interesse na oferta desse tipo de serviço. Isso também foi pensado no momento de elaborar a legislação, que apontou como origem dos recursos uma parcela dos depósitos compulsórios junto ao Banco Central.

Para entender melhor, é importante uma breve explicação sobre o sistema financeiro. O principal negócio dos bancos é captar dinheiro no mercado para emprestar cobrando juros mais caros. Pode parecer simples, enxergando assim, mas, na prática, essa é uma sofisticada rede de operações com inúmeras regras e possibilidades de negócios.

Para regular o sistema e garantir um nível razoável de solidez, o governo faz duas exigências. Nenhum banco pode fechar o movimento “no vermelho”, ou seja, com o caixa negativo — para resolver isso, eles também realizam operações de crédito entre si.

A outra regra — diretamente relacionada ao microcrédito — é que, para evitar uma alavancagem excessiva, os bancos também são obrigados a depositar no Banco Central uma parte do volume de capital que movimentam.

Esse recolhimento compulsório é empregado como instrumento de política monetária e, no caso específico do microcrédito, foi aberta uma exceção que permite direcionar até 2% do compulsório a esse tipo de empréstimo.

Assim, o microcrédito não compete com outras operações disponibilizadas pelos bancos, já que os recursos que o financiam não estariam à disposição em empréstimos comuns. Além disso, os bancos públicos como Caixa, Banco do Brasil e banco do Nordeste também empregam recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Quando e onde surgiu o microcrédito?

O idealizador do microcrédito foi o professor Muhammad Yunus, de Bangladesh. Ele teve a iniciativa de emprestar pequenos valores para pessoas em situação de pobreza que não teriam acesso ao crédito em bancos, já que não eram capazes de garantir o pagamento. Geralmente, essas pessoas se viam obrigadas a recorrer a agiotas, pagando juros abusivos.

Para resolver o problema, Yunus concebeu uma garantia solidária na qual grupos de pessoas se apoiavam mutuamente para reembolsar a dívida. Com isso, até hoje são verificadas taxas de inadimplência muito baixas, o que prova que a ideia deu certo.

Em 1976, ele fundou o projeto que veio a se transformar no Grameen Bank. Sua iniciativa inspirou governos e organizações sociais ao redor do mundo e gerou impactos positivos em várias sociedades, razão pela qual ele recebeu o prêmio Nobel da Paz em 2006.

Segundo Yunus, “os pobres têm habilidades profissionais não utilizadas ou subutilizadas. Definitivamente, não é a falta de habilidades que torna pobres as pessoas pobres”.

No Brasil também surgiram iniciativas semelhantes, a partir da década de 70, para estimular o desenvolvimento social. Tais ações eram empreendidas pela sociedade civil, fora do sistema financeiro, especialmente por organizações filantrópicas ligadas a igrejas.

Em 1973 foi criado o programa Uno, que atuou no Nordeste do país até 1991. O sucesso dessas experiências fez crescer o volume de crédito concedido, a ponto de despertar atenção do setor público e provocar o surgimento da Lei em 2005.

Como o microcrédito pode ajudar o seu negócio?

Como qualquer espécie de compromisso financeiro, o microcrédito também deve ser avaliado cautelosamente, apesar das inúmeras vantagens que oferece. Uma aplicação adequada dos recursos pode estimular o crescimento do negócio, gerando impacto social positivo na comunidade.

Por isso, compare as condições oferecidas e avalie sua real necessidade antes de contratar um empréstimo desse tipo. No site do Ministério do Trabalho você encontra a lista de instituições autorizadas a disponibilizar microcrédito.

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Como montar uma loja de armarinho e aviamentos

Como montar uma loja de armarinho e aviamentos

Você já ouviu falar em lojas de armarinhos e aviamentos, não é mesmo? É uma atividade comercial antiga, mas que resistiu às transformações do mercado. Portanto, se você pensa em ter o próprio negócio, este ramo é uma boa alternativa. Neste artigo, apresentamos informações gerais sobre como montar uma loja de armarinhos e aviamentos.

Antigamente, as pessoas costumavam fazer suas roupas sob medida em pequenas confecções. As costureiras e os alfaiates reinavam absolutos neste ramo de negócio. Ajustes e consertos de roupas mais simples de roupas eram feitos em casa mesmo. Em geral por mulheres da família, com habilidade para fazer barras, pregar botões, trocar zíperes e reformar determinadas peças do guarda-roupa.

Com a evolução da indústria de confecções, as pessoas passaram a comprar roupas prontas. Em consequência disso, a clientela de costureiras e alfaiates diminuiu. O comércio de armarinhos e aviamentos, naturalmente, sentiu os reflexos da produção em larga escala. Porém, esta atividade comercial resistiu ao tempo e encontrou na diversificação de produtos a saída para manter-se no mercado. Além disso, roupas prontas, muitas vezes, necessitam de ajustes e, com o passar do tempo, alguns serviços de manutenção como a troca de zíper, botões, elásticos, barras, entre outros.

Mercado de armarinhos e aviamentos

Em épocas de crise, a maioria das pessoas não renova o guarda-roupa, mas procura reformar as peças que possui para economizar. Isto garante o fluxo de consumidores em lojas de armarinho e aviamentos. Em quase todas as cidades do Brasil, há cursos de corte e costura incluídos em programas de geração de emprego e renda.

O crescimento do artesanato também deu impulso às lojas de armarinhos e aviamentos. Patchwork, customização de roupas, bordado, crochê, tricô, bijuterias, decoração e diversos outros tipos de artesanato contribuem para o movimento nesses comércios. Outro fator positivo é que as pequenas confecções e as cooperativas de costureiras voltaram-se para o mercado de uniformes e personalização de peças através do bordado eletrônico.

Corte, costura, bordado, tricô, crochê, pintura e artesanato são um hobby para muita gente. Hoje em dia, com a oferta de crédito fácil, ficou mais acessível investir em eletrodomésticos como as máquinas de costura e de bordado, por exemplo.

Por estas e outras razões, o comércio de armarinhos e aviamentos continua firme. É uma boa opção para quem deseja montar o próprio negócio.

Investimento inicial

O investimento inicial varia conforme o porte e a localização da empresa. Para dimensionar os custos, é necessário fazer o plano de negócios, com todas as planilhas de gastos que serão necessários. Na internet é possível pesquisar em fontes confiáveis informações sobre a estrutura do plano de negócios. Inclusive, há cursos online que capacitam empreendedores.

O capital a ser investido tem que suportar a atividade comercial, pelo menos nos dois primeiros anos. Outro aspecto importante é o capital de giro, que corresponde aos recursos financeiros necessários para manter as atividades operacionais da empresa.

Conheça o mercado de armarinhos e aviamentos

O negócio de armarinhos e aviamentos não é complicado. No entanto, para fazer tudo certo desde o início, é importante obter o máximo de informações sobre o setor. O mercado editorial tem um portfólio de revistas sobre moda e artesanato. Conhecimento abrangente sobre o assunto é vital para o marketing e para o atendimento de qualidade.

A pesquisa de mercado é necessária para avaliar as oportunidades no município onde você reside. Leve em conta a concorrência estabelecida, a existência de cursos de corte, costura e artesanato, e, claro, a existência de pequenas confecções.

A importância da localização do ponto de venda

A localização do ponto de venda é um fator importante para o sucesso do negócio. É importante escolher o local adequado ao padrão do comércio e ao perfil do público desejado. Se a ideia é atender o mercado mais popular, não adianta instalar a loja em um shopping sofisticado, pagando uma fortuna de aluguel, não é mesmo?

O ponto de venda deve estar localizado em área de fácil acesso, com estacionamento, espaço para carga e descarga, na rota do serviço público de transporte e com visibilidade para quem passa de carro e pedestres. Informe-se sobre ocorrências de enchentes e analise o tipo de comércio vizinho.

A planta da loja deve ser adequada ao modelo de negócio. Não adianta escolher um local porque o aluguel é mais barato se ele não tiver o espaço adequado para as instalações. A loja precisa ter espaço para administração, estoque, vitrine, balcões, prateleiras e área de atendimento.

Verifique, junto aos órgãos públicos, a legislação quanto à localização, funcionamento de atividades comerciais e as normas para publicidade exterior em toldos, painéis e placas, por exemplo. As condições estruturais do prédio devem ser observadas para reduzir transtornos futuros devido a possíveis problemas com instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias. A prefeitura poderá confirmar se o prédio possui planta aprovada, Habite-se e se o pagamento de impostos está em dia.

Formalização e gestão financeira

A formalização da empresa é necessária. Antes de abrir o negócio, informe-se sobre a legislação e, principalmente, quanto à carga tributária. Um profissional de contabilidade está habilitado a dar as orientações necessárias para a abertura da empresa e sobre os compromissos mensais que o empreendedor terá.

O plano de negócio deve conter todas as informações sobre custos e despesas fixas e variáveis. Caso não tenha conhecimentos sobre gestão financeira, contrate um profissional com formação e experiência em administração de empresas. Muitas empresas fecham as portas antes de completar dois anos devido à má gestão financeira do negócio. Muitos empreendedores fracassam por não saber separar o caixa da firma do orçamento pessoal.

Loja de armarinho e aviamentos pode ser MEI?

Sim, uma loja de armarinho e aviamentos enquadrada no CNAE 4755-5/02 – Comércio varejista de artigos de armarinho, pode ser MEI.

A loja de armarinho e aviamentos que opta por ser MEI se enquadra no Simples Nacional, Anexo I, sendo suas alíquotas de imposto entre 4% e 19%.

Estrutura da loja

O layout da loja é um item importante. O ambiente de trabalho deve ser organizado, funcional e agradável tanto para quem trabalha como para os clientes. Visite algumas lojas de armarinhos e aviamentos, busque informações na internet e, se possível, contrate os serviços de um profissional especializado (arquiteto ou designer). Se a primeira impressão é a que fica, então invista na estrutura da loja para causar impacto positivo na inauguração.

Lembre-se que o comportamento de compra também é influenciado pelo ambiente do estabelecimento. Quando o cliente se sente bem e é bem atendido, ele retornará para as próximas compras, além de indicar a loja a outras pessoas. A propaganda espontânea é muito positiva para os negócios!

Gestão de compras e estoques

A gestão de compras e estoque é essencial para o negócio. É vital manter um ponto de equilíbrio entre o estoque e a demanda. A falta de mercadorias pode afastar a clientela, e o excesso de estoque é dinheiro parado. Já ouviu falar em giro de estoque? O giro de estoque indica quantas vezes o capital investido em estoque retorna através da venda dos produtos.

A baixa rotação de estoques indica que o volume de vendas é pequeno, comprometendo o futuro do negócio, ou que a compra foi maior que a demanda da loja. Daí a importância de administrar bem o estoque da loja, principalmente quanto aos produtos com maior saída.

Preste atenção aos fornecedores e à qualidade das matérias primas. Quem conhece bem o ramo de armarinhos e aviamentos certamente terá melhores condições para selecionar os fornecedores e as mercadorias, considerando a qualidade, as tendências do mercado, preços, condições de pagamento e prazos de entrega.

Software de Gestão Empresarial

Investir em automação comercial não é um privilégio de empresas de médio e grande porte. O mercado também oferece diversas soluções para micro e pequenas empresas, com funções e preços compatíveis ao perfil do negócio.

Por que fazer registros manuais em planilhas para lojas de variedades, quando há softwares de gestão empresarial que facilitam o controle do caixa, estoque, pagamentos e recebimentos, emissão de notas fiscais e muitas outras operações?

É muito mais seguro investir em tecnologias de informação e comunicação que facilitam e agilizam a gestão da empresa. Além disso, os dados, armazenados em nuvem, podem ser acessados à distância, quando o empresário não está no local de trabalho.

O eGestor, por exemplo, é uma plataforma com diversas funcionalidades para a gestão empresarial – controle financeiro, emissão de nota fiscal eletrônica, balancetes contábeis, estoque, banco de dados de fornecedores e clientes, entre outras.

Planejamento de marketing

A loja física é o principal canal de distribuição do comércio de armarinhos e aviamentos. Mas é possível alcançar um número maior de consumidores se o empreendedor tiver condições para oferecer os produtos em loja virtual e através da venda por telefone aos clientes cadastrados. Dependendo do porte da empresa, representantes de vendas podem visitar pequenas confecções para apresentar o portfólio da empresa.

O plano de marketing bem estruturado também é vital para o crescimento do negócio. Há várias formas para divulgar a empresa – distribuição de panfletos, publicidade em jornais e rádios locais, realização e/ou patrocínio de cursos, ações promocionais como o sorteio de brindes. Datas especiais devem ser aproveitadas para divulgar a marca e promover as vendas. Natal, Carnaval e Festas Juninas, por exemplo, são períodos que podem gerar bons negócios à loja de armarinhos e aviamentos.

Marketing digital

A internet é um campo fértil para os negócios; basta saber investir em marketing digital. Sem amadorismo, claro. Contrate uma agência especializada para criar as campanhas certas para os objetivos do negócio. O site profissional e o perfil da empresa em mídias sociais são quesitos prioritários para o marketing digital.

Porém, profissionais de marketing conhecem melhor os mecanismos que dão mais visibilidade à empresa na internet, como e onde encontrar o público desejado, como transformar os visitantes em clientes, quais os melhores momentos para fazer a publicidade e a propaganda da empresa na web e como incentivar o visitante a fornecer dados pessoais (e-mail, por exemplo) que poderão ser úteis às estratégias de marketing.

Diferencial do empreendimento: supere a concorrência

Para superar a concorrência, o empreendedor tem que buscar o diferencial do negócio, mesmo que a loja esteja localizada em uma área com baixa concorrência. Produtos de qualidade, excelência no atendimento e ofertas especiais ao cliente VIP são caminhos percorridos pela maioria dos negócios que compreendem a importância de satisfazer as necessidades e desejos do consumidor.

Também é possível agregar valor ao negócio, tornando-se representante exclusivo de marcas de produtos específicos para armarinhos e aviamentos, decoração e eletrodomésticos como máquinas de costura, tecelagem e bordado eletrônico. Não é necessário desviar da atividade fim da loja de armarinhos e aviamentos, mas é possível oferecer algo a mais para diversificar.

O ponto de venda também pode ser um canal de marketing para fabricantes desse tipo de eletrodoméstico, que podem divulgar o portfólio através de catálogos e banners. E a loja ainda pode faturar com a venda de espaço publicitário ou negociar algum benefício em contrapartida à divulgação do eletrodoméstico.

Atendimento de qualidade vende mais

O atendimento é um diferencial importantíssimo para os negócios. Você pode ter uma loja bem estruturada, com mercadorias de qualidade e as melhores condições de pagamento, mas se o cliente não for bem atendido, com certeza buscará outras opções para suas compras.

O pessoal de vendas não pode trabalhar de forma mecanizada, limitando-se a apresentar o que foi solicitado pelo cliente. Devem atuar como consultores de venda, compreender o que o cliente deseja, apresentar os produtos destacando as funcionalidades e qualidades, e demonstrar outras soluções, caso a loja não disponha, no momento, do produto que o consumidor procura. A equipe de vendas tem que demonstrar interesse em conhecer o mercado e disposição para atender bem a clientela.

Por isso, é importante que o proprietário fique atento à qualidade do atendimento e, sempre que possível, realize cursos de treinamento para ter em sua loja vendedores especializados na área de armarinhos e aviamentos. A qualidade do atendimento é mais um diferencial do negócio!

O comércio de armarinhos e aviamentos é uma oportunidade de negócio para quem deseja enveredar pelo mundo do empreendedorismo. Porém, é fundamental ter conhecimento, pesquisar o mercado, vendas e, principalmente, preocupar-se, desde o plano de negócios, com a gestão administrativa e financeira do empreendimento.

Cursos de capacitação e orientação profissional são essenciais para gerenciar a empresa com sucesso. Investir em tecnologias de informação e gestão é primordial. Os softwares de gestão conferem mais controle e segurança ao banco de dados e agilidade aos processos gerenciais. Faça tudo certo desde o início do negócio e alcance o sucesso e o lucro esperado!

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