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Vicente Falconi: Empreendedores de sucesso

Vicente Falconi: Empreendedores de sucesso

Você provavelmente já deve ter ouvido falar de Vicente Falconi, um verdadeiro especialista em consultoria empresarial no Brasil e no mundo. Para muitos, trata-se de um verdadeiro sinônimo de eficiência e sucesso em gestão empresarial.

Só para se ter uma ideia, entre as 100 maiores empresas brasileiras, Falconi já prestou serviços de consultoria a 80 delas. Estima-se que ele já tenha conduzido mais de 1,5 milhões de sessões e orientações a seus clientes. 

Vicente Falconi marcou a sua trajetória profissional e contribuiu para o crescimento de renomadas empresas como Ambev, Sadia e Gerdau, por exemplo, empresas em que até hoje, faz parte do seleto grupo de conselheiros. O consultor também já desenvolveu uma série de projetos para governos do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Alagoas, dentre outros.

A metodologia de gestão adotada por Falconi nas empresas para as quais presta seus serviços se em alguns pontos. Esses pontos são: uma análise de dados, estabelecimento de objetivos precisos e orientação de processos que primam sempre pela produtividade e eficiência das empresas.

Um dos clientes de sucesso do trabalho de Vicente Falconi e também um grande adepto de suas ideias é Marcel Telles. Marcel é um dos sócios-proprietários da empresa 3G Capital e um dos 3 homens mais ricos do mundo. A fortuna estimada de Marcel Telles é de nada mais, nada menos do que R$ 47,8 bilhões de reais.

No decorrer deste artigo, vamos nos aprofundar a respeito da história de Vicente Falconi, este que é um verdadeiro empreendedor de sucesso, além de listar os principais conceitos referentes a suas destacadas ideias sobre gestão empresarial. Fique com a gente e inspire-se!

A trajetória de Vicente Falconi

Nascido em 1940 em Niterói-RJ, Vicente Falconi se formou no ano de 1963 em Engenharia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Também, nessa instituição atuou como professor do curso de 1964 até 1992. Período esse, em que acabou sendo agraciado com o título de professor emérito da instituição.

Falconi ainda se tornou PHD na área no ano de 1972 na Colorado School of Mines, universidade norte-americana.

Além de atuar na área acadêmica, trabalhou durante muito tempo em empresas brasileiras com os japoneses da Union Of Japanese Scientists and Engineer, a JUSE, um grupo criado em 1946, com o objetivo de promover estudos sistemáticos e necessários para o desenvolvimento cultural e tecnológico.

Vicente Falconi também é sócio e fundador do Instituto de Desenvolvimento Gerencial, conceituada empresa de consultoria que mais tarde passou a se chamar “Falconi / Consultores de Resultados”, se tornando inclusive uma referência no cenário internacional.

O professor e consultor empresarial, foi reconhecido como “Uma das 21 vozes do Século 21”. Também foi congratulado pelo Governo Federal Brasileiro com os prêmios de Medalha Rio Branco e Medalha do conhecimento.

Falconi ainda se destacou pela publicação de seis livros referentes à gestão empresarial, os quais venderam mais de um milhão de exemplares:

FALCONI / Consultores de resultados

A Falconi / Consultores foi fundada por Vicente Falconi há mais de 30 anos. Desde sua implementação, a empresa auxilia empresários a alcançarem os melhores resultados possíveis a partir das metodologias de Vicente Falconi.

Além de prestar os seus serviços a diversas empresas espalhadas pelo território nacional e também a esferas públicas, a Falconi tornou-se também uma referência em consultoria empresarial mundo a fora, com um histórico de atuação já em mais de 30 países nos cinco continentes.

Atualmente, a empresa conta com 600 consultores especializados, aproximadamente 6 mil projetos realizados nacional e internacionalmente, escritórios no México e nos EUA e mais de 500 mil gestores treinados em seus projetos.

Quais os principais conceitos idealizados por Vicente Falconi? 

Sem dados, não há gerenciamento

Conforme introduzimos no começo deste artigo, Vicente Falconi baseia o seu processo de consultoria empresarial em análise de dados e dos mais variados indicadores de desempenho. Não pode haver espaço para achismos nos processos de tomadas de decisões empresariais.

Definição de metas enxutas e objetivas

O excesso de metas é um problema para as empresas. Falconi defende que cada gestor de uma empresa, deve definir entre 3 e 5 metas para os seus respectivos departamentos. Em hipótese alguma deve-se estabelecer mais do que isso. Deve-se priorizar as metas financeiras como faturamento, lucratividade e rentabilidade, dentre outras, pois são elas que definem a estabilidade e crescimento real de uma empresa.

Gestão baseada em solução de problemas

Busca de qualificação constante de processos gerenciais, de forma a identificar situações que podem ser continuamente melhoradas e evitar a zona de conforto.

Durabilidade de colaboradores

Vicente Falconi entende que o alto índice de turnover ou rotatividade de funcionários em uma empresa é um grave problema. Segundo o consultor, um alto fluxo de entradas e desligamentos de colaboradores indica que a empresa está “doente”. E para “estancar” esse problema, é necessário mais do que aumentos salariais, mas sim, investir na valorização pessoal dos colaboradores e lhes proporcionar perspectiva de crescimento dentro do ambiente empresarial. Para Falconi, o índice de demissão não pode passar de 10% dos colaboradores que forem avaliados negativamente.

A liderança como fator crucial

Vicente Falconi entende que 70% do sucesso de uma empresa está ligada a capacidade de liderança dos gestores do negócio. Para justificar este pensamento, Vicente afirma que qualquer habilidade técnica pode ser suprida por outro colaborador, o que não ocorre em relação ao aspecto de liderança. Para o consultor, líder é quem cumpre metas, prima por resultados e implementa diariamente essa cultura em sua equipe.

Inovação nos processos

Soluções que resolveram problemas antigos de uma empresa, podem não ser mais úteis para resolver os problemas atuais. Sendo assim, Vicente Falconi entende que as empresas devem buscar um constante aperfeiçoamento de suas atividades e explorar a inovação oferecida por ferramentas tecnológicas que servem como apoio na gestão empresarial, como um ERP online, por exemplo.

Método da cumbuca

No livro O Verdadeiro Poder, Falconi lista o “método da cumbuca” como uma das práticas de gestão empresarial que fez muito sucesso nos seus serviços de consultoria. O método de cumbuca nada mais é do que uma metodologia de treinamento corporativo, que tem como objetivo proporcionar a qualificação e crescimento dos colaboradores no ambiente empresarial. 

Esse tipo de treinamento aplicado por Vicente Falconi funciona da seguinte maneira: a equipe de colaboradores de determinada empresa é dividida em pequenos grupos. A partir dessa divisão, são realizadas uma série de encontros periódicos com o objetivo de trocar ideias em relação ao ambiente organizacional. Nada mais é do que um brainstorming, uma espécie de reunião.

A diferença de uma reunião convencional de trabalho, é que no caso do método da cumbuca, Falconi seleciona um livro relacionado a gestão e desempenho empresarial, que no seu entendimento aborda assuntos essenciais para o entendimento da equipe em questão.

Sendo assim, as reuniões entre os grupos divididos são referentes a determinados assuntos e capítulos do livro determinado. Os nomes de cada integrante da equipe são escritos em papel e colocados em uma cumbuca (uma espécie de vaso), que justifica o nome dado ao método. 

A partir de então, um dos integrantes da equipe sorteia algum papel colocado na cumbuca, para que o integrante sorteado no papel apresente a sua ideia, inicie a discussão proposta e também seja responsável pelo fechamento da reunião, com as suas considerações finais. 

A ideia das reuniões semanais pelo método da cumbuca é proporcionar uma maior pró-atividade e participação a cada integrante da equipe, já que em cada semana serão sorteados integrantes diferentes para de certa forma “protagonizarem” o levantamento de ideias: “o método é baseado em todos”, salienta Vicente Falconi, o precursor desta técnica!

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6 erros de fluxo de caixa que você não deve cometer

6 erros de fluxo de caixa que você não deve cometer

Para qualquer gestor, independentemente do empreendimento, ter um adequado controle de fluxo de caixa é fundamental. É por meio dele que se torna possível atuar de maneira estratégica, considerando os interesses da companhia e suas reais possibilidades.

Por isso, é preciso ter o devido cuidado para não deixar que essa parte tão significativa do negócio seja realizada de forma inadequada. Essa é a ideia deste artigo: apresentar os 6 principais erros de gestão de fluxo de caixa cometidos pelas empresas e, evidentemente, apontar um caminho seguro para seguir. Ficou curioso? Então siga conosco!

1. Misturar despesas pessoais com as empresariais

Não é à toa que esse erro é o primeiro a ser apresentado. Ele talvez seja o mais comum, principalmente em casos de empreendedores com pouca experiência.

O fato é que se você confundir suas próprias contas com as da companhia, atuará contra o crescimento dela. Imagine que você tem um funcionário que, sempre que necessário, retira dinheiro do caixa da sua empresa para cobrir gastos pessoais. Parece estranho, não é? Pois é exatamente isso o que você faz quando não diferencia despesas.

É preciso determinar um valor fixo a ser retirado mensalmente, o que chamamos de “pro labore”. Assim você tem como incluir essa despesa no planejamento estratégico da sua empresa e, dessa forma, impedir que gastos do dia a dia comprometam a lucratividade da companhia.

2. Não ter uma periodicidade para atualizar o fluxo de caixa

Ter critérios para atualizar o fluxo de caixa é importante para o empreendedor conhecer as informações com maior precisão e, dessa forma, tomar decisões com embasamento. Isso porque quando o dinheiro sai e não é contabilizado, as chances de você agir de maneira imprecisa e cometer erros aumenta.

Isso se potencializa em empreendimentos em que a rotina é mais intensa. Nesses casos, mesmo quando a atualização é feita semanalmente ou quinzenalmente, existe o risco de as informações serem um problema a mais para a gestão.

Por isso, o ideal é fazer o registro instantaneamente. O acompanhamento diário deve ser um recurso para você identificar ameaças e ter como agir com rapidez, evitando dores de cabeça no futuro.

3. Não categorizar os diferentes lançamentos do caixa

O fluxo de caixa precisa ser devidamente organizado por categorias. Sem isso, mesmo com atualizações constantes, o gestor não tem como fazer esse recurso ser útil para o seu trabalho.

Separar entradas e saídas realizadas e previstas, saber a origem de cada uma delas, seu destino e fazer o devido controle de datas pode parecer trabalhoso, mas é determinante para um bom fluxo de caixa. Não deixe também de diferenciar itens como tributos e gastos com salários, sejam eles o “pro labore” ou pagamentos de funcionários.

A ideia é que cada centavo seja devidamente controlado para que você tenha como identificar as áreas em que as despesas são maiores e assim traçar estratégias capazes de reduzir prejuízos. Da mesma forma, conhecendo as maiores receitas você pode pensar em investimentos e potencializar os ganhos da empresa.

4. Confundir vendas com recebimentos

É preciso atenção especial a este detalhe: não é todo item vendido que você deve considerar como sendo uma receita para a sua empresa.

A receita é o que efetivamente entrou de capital dentro da companhia. Nesse caso, se você vende um produto de maneira parcelada, só poderá listar o recebimento na data certa de cada parcela, sempre de acordo com o valor recebido.

Por que isso é importante? Porque se você começar a considerar cada real que ainda não tem, pode mensurar de maneira equivocada o seu potencial financeiro e se colocar em risco diante de novas aquisições.

O mesmo vale para os pagamentos da empresa. Ao listar os valores somente na data em que eles saem, você faz bom uso do seu fluxo de caixa e transforma ele em um aliado no seu planejamento.

5. Desprezar o potencial da tecnologia

O projeto SPED é uma iniciativa do governo brasileiro para modernizar as relações entre o Fisco e o contribuinte, buscando usar a tecnologia como ferramenta para o cumprimento de obrigações. O SPED é um exemplo de que, atualmente, não contar com a tecnologia pode ser um problema, pois todo o mercado já está se modernizando nesse sentido.

É por isso que ignorar o potencial que a tecnologia oferece é um erro grave do ponto de vista competitivo. Ela não deve ser um recurso apenas para o governo, mas também para o empreendedor. No que diz respeito ao fluxo de caixa, esse recurso permite a redução de custos, a melhoria na organização dos processos e o ganho de agilidade.

Com as ferramentas tecnológicas, todas as tarefas anteriormente citadas podem ser automatizadas, gerando ganho de tempo, menor necessidade de gastos com pessoal para a realização de tarefas e aumento de produtividade, dando à equipe condições para atuar de maneira mais estratégica.

6. Não fazer uso estratégico do fluxo de caixa

Mais do que uma rotina operacional, uma planilha de fluxo de caixa pode servir como uma ferramenta visando ao aperfeiçoamento da tomada de decisões dentro de um empreendimento.

Sem isso, a tendência é que a gestão financeira da empresa não seja qualificada. Pior ainda é não ter parâmetros para avaliar o momento certo para investir em recursos que podem otimizar os resultados futuros.

O segredo é aliar a ideia de investimento com a de projeção de receitas, usando o fluxo de caixa tanto para analisar o retorno do investimento quanto para a realização de novas aquisições.

Quando você começa a trabalhar com esse parâmetro, consegue visualizar no fluxo de caixa a ferramenta perfeita para refletir as diferentes ações realizadas no empreendimento, tendo um mecanismo útil para potencializar o seu crescimento ordenado.

Enfim, conhecendo essas ideias você já tem como fazer um uso estratégico do fluxo de caixa. Não deixe de se aprofundar no assunto, que pode ser um verdadeiro diferencial para o crescimento da sua empresa. Acredite: isso é perfeitamente viável!

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