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Como montar um serviço de produção de eventos?

Como montar um serviço de produção de eventos?

Um negócio que tem boas oportunidades de trabalho, mas que também exige uma boa dose de dedicação. Este é o mercado de eventos. De maneira geral, trabalhar nesse mercado exige uma boa capacidade de planejar, contatos de produtores e criativos, e ponte com fornecedores dos mais variados tipos. Conseguindo preencher esses pilares e tendo muita disposição para trabalhar, é difícil seu negócio dar errado.

Como todo ramo, trabalhar com eventos também pode ter seus altos e baixos. Por isso, é importante ter cuidado para realizar uma boa gestão financeira, sabendo acumular dinheiro e caixa e juntar o que é necessário para não ficar no vermelho. Vale a pena, portanto, ter um sistema de gestão de finanças capaz de subsidiar seus negócios de maneira efetiva antes mesmo de ter uma estrutura propriamente dita.

Se você sabe controlar bem seus negócios e tem boa gestão de recursos financeiros e humanos, ter uma empresa de eventos pode dar muitos resultados, e os negócios podem se tornar frutíferos a longo prazo. Vamos entender um pouco melhor o que esperar de cada profissional que atua nessa área.

Tudo começa com bons parceiros

Antes mesmo de pensar em abrir uma empresa de eventos, o ideal é realmente já ter tido algum tipo de experiência no setor, seja produzindo eventos, criando diferentes peças de comunicação ou, pelo menos, fornecendo mão de obra para empresas do gênero. É preciso desse tipo de contato para entender como funciona o período de montagem de um evento, suas urgências, o planejamento, a estrutura de montagem e desmontagem, a coordenação de fornecedores e assim por diante. Apenas quando conseguimos efetivamente ter controle dessas áreas é que conseguimos entregar um evento com a qualidade esperada pelos clientes.

Os fornecedores

Primeiro, é preciso ter bons contatos de fornecedores. Basicamente, em um evento pode-se precisar de tudo quanto é tipo de material – gráficas, marcenarias, serralheiros, pedreiros, fornecedores de brindes, de tecnologias e assim por diante. O problema é que não podemos contar sempre com o mesmo fornecedor, visto que é necessário considerar a qualidade e estimular a concorrência para saber se um determinado serviço ofertado está valendo seu custo.

Dessa forma, uma empresa que ofereça serviços de eventos precisa ter uma grande quantidade de fornecedores à sua disposição. Com isso, é indispensável que a busca por novos parceiros seja constante, mas principalmente que se dê oportunidade para eles darem suas opiniões sobre projetos, contribuindo para conseguir melhorar a qualidade daquilo que é entregue, e que fará toda a diferença no resultado final.

Mais do que apenas fornecer, as empresas precisam ser encaradas como parceiras porque, em eventos, é comum encontrar várias emergências e problemas inesperados, e nesses casos, é a parceria que será capaz de entregar uma resolução rápida e efetiva, não uma relação hierárquica e burocrática, que trará decisões fechadas que normalmente não buscam oferecer o melhor para todos os envolvidos, mas apenas para uma das partes.

Os produtores

Se os fornecedores são aqueles que viabilizam o evento, os produtores são aqueles que viabilizam a intermediação entre empresa de eventos e fornecedores. Basicamente, um produtor deverá ter uma visão abrangente e generalista dos negócios. Entendendo o que precisa ser feito e como serão feitos os materiais de um evento. Assim, o seu trabalho é muito mais estratégico, embora normalmente em eventos, ele acabe também precisando colocar a mão na massa.

Não é exagero considerar o fornecedor como o personagem principal na hora de orquestrar o evento, pois é a sua capacidade de encontrar diferentes fornecedores e negociar valores que trará um resultado com o melhor custo-benefício para os clientes. E como sabemos, custo-benefício faz muita diferença em um período onde cortar gastos parece a palavra de ordem. Ainda assim, é muito importante saber que um bom produtor extrai dos fornecedores soluções diferentes, e leva ao cliente custos competitivos, justificando seu cargo.

Sem um bom produtor à disposição, há grandes chances de o evento ser feito apenas pelos fornecedores, e isso leva a uma possibilidade perigosa: criar um evento feito por alguém que está comprometido apenas com o lucro, não com a qualidade final do que é entregue. Sem produtores, é muito difícil produzir um evento, pois a palavra de ordem tenderá a ser dos fornecedores, e os custos que eles passarem, dificilmente serão fiscalizados.

A criação

Essa é uma área que muitas vezes não recebe a atenção necessária dentro de uma empresa especializada em eventos. Basicamente, uma equipe de criação será responsável por transformar um evento comum em algo especial, uma cerimônia chata em algo envolvente, uma entrega de prêmios em uma verdadeira celebração.

Quem conhece o mercado de eventos consegue identificar bem quando o evento é feito com um trabalho de uma equipe criativa e quando ele é apenas executado. Uma equipe criativa pode oferecer um conceito envolvente para um evento, tematizando o produto e criando mensagens estratégicas capazes de oferecer melhores resultados finais. Porque é importante entender que todo evento tem um objetivo, e uma equipe de criação capacitada é capaz de cumprir esses objetivos, colocando um plano de fundo envolvente, capaz de atrair os participantes do evento e fazê-los captar a mensagem.

A criação envolve o desenvolvimento de um planejamento, uma linha conceitual e uma linha gráfica. Em algumas empresas, esses 3 produtos são feitos por um mesmo profissional, porém, quando se tem a oportunidade de trabalhar com um planejamento, um redator e um designer gráfico, as coisas fluem melhor. Mas é claro que essa é uma estrutura ideal e, em muitos casos, não é necessário usar todos eles para criar diferentes materiais. Quando falamos de custo-benefício, pode ser que apenas um criativo seja o bastante para suprir a demanda de determinados eventos.

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Toda essa estrutura envolve dinheiro

Como deu para perceber, uma empresa especializada em eventos tem uma estrutura muito mais complexa do que normalmente imaginamos. Além disso, suas proporções podem ser ainda maiores dependendo do tipo de evento com o qual estamos trabalhando. De acordo com o seu tamanho, talvez duas ou mais equipes sejam necessárias para dar conta da demanda, que tende a exigir um trabalho em equipe muito bem orquestrado.

Mas, acima de tudo, é importante lembrar que toda essa estrutura exige um grande fluxo de dinheiro, e se não houver um controle rígido, dificilmente a empresa conseguirá ver os lucros de seu trabalho. Coordenar a entrada do dinheiro, a saída, o pagamento dos fornecedores, dos funcionários, valores de nota, faturamento do cliente e ainda cuidar para não pisar na bola e deixar tudo transparente não é fácil.

Por isso, o ideal é realmente ter um sistema de controle financeiro. Este sistema dará a base necessária para controlar datas de faturamento, acesso a entradas e saídas, cuidado com o acesso a valores e adiantamentos que, às vezes, são necessários para dar início à produção de um evento.

Vale lembrar que normalmente os faturamentos acontecem com data posterior ao evento, o que pode levar a uma série de problemas que, se não controlados corretamente, darão prejuízo lá na frente. Portanto, o controle financeiro é importante, e além de ter uma pessoa exclusivamente voltada para isso, é indispensável que ela tenha a ajuda de um software, o que ajuda no cuidado com datas e no controle do que precisa ser recebido, o que precisa ser faturado e assim por diante.

A verdade é que, sem dinheiro, não há evento. Porém, quanto mais dinheiro, mais difícil será controlá-lo, portanto, o cuidado com o fluxo financeiro é indispensável.

Falando em eventos, que tipo de eventos uma empresa pode fazer?

Muito bem, já entendemos como funciona a estrutura de uma empresa de eventos. Mas agora, que tipo de evento pode-se fazer? Ora, isso é mais complicado do que parece, afinal existe um tipo específico de evento para todo tipo de negócio. Os eventos mais comuns atualmente são formaturas e casamentos. Semanalmente, milhares desses eventos acontecem, o que movimenta muito dinheiro, embora sua complexidade não seja assim tão grande.

Também há festas de 15 anos, que por incrível que pareça têm movimentado valores cada vez mais impressionantes, ainda mais quando consideramos que serão para apenas uma adolescente.

Saindo dos eventos para pessoas físicas, entramos no ramo dos eventos empresariais, e aqui há uma demanda bem grande que pode aparecer. Festas de final de ano, participações em feiras, convenções de vendas, ações especiais, enfim, há milhares de formas diferentes de uma empresa usar um evento a favor do seu negócio. Mesmo esses feirões de carros, por exemplo, movimentam muito dinheiro, e fazem muita empresa gerar negócios. Vamos falar um pouquinho sobre esses eventos.

Festas de final de ano

Podem ser reservadas para poucas pessoas ou abertas para muitas pessoas, tudo depende da estrutura da empresa. Normalmente, esse tipo de festa tem grandes proporções, exigindo atrações especiais e uma comunicação de massa, para coordenar as pessoas sem causar problemas. A logística de montagem tende a ser um grande desafio sempre.

Estandes em feiras

Não é um trabalho fácil, mas tende a ser um dos tipos de eventos menos complicados de se realizar. O motivo principal são as limitações impostas pelos organizadores das feiras. Quanto maior ela é, a tendência é que menos invenções ela possibilite, por isso, normalmente uma empresa de eventos deverá apenas produzir um estande, contratando promotoras, escolhendo brindes e fazendo uma ou outra ação promocional, sem grandes dificuldades.

Convenções de vendas

Normalmente, esse evento tem um cunho muito comercial, onde é preciso estimular que uma equipe continue dando o seu melhor para gerar negócios para empresas. Para esse tipo de evento, é indispensável que o fator motivacional esteja em todos os detalhes, como brindes, estrutura de evento, palestras e até promoções. O uso de dinâmicas de grupos é bem interessante para esse tipo de evento, pois tende a ajudar a fixar conteúdos estratégicos importantes, que normalmente são rapidamente esquecidos quando dados apenas em palestras.

Produção de eventos pode ser MEI?

Sim, uma produção de eventos com CNAE 8230-0/01 – Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas, pode ser MEI.

Vale a pena montar uma empresa com serviço de produção de eventos?

Como tudo nessa vida, depende. Produzir um evento pode ser uma experiência maravilhosa, capaz de emocionar, gerar um amplo relacionamento e, como não pode deixar de ser, excelentes negócios. Por outro lado, produzir um evento envolve um stress contínuo durante todo o período de sua produção, até o final, na desmontagem. Por isso, é sempre importante analisar o perfil profissional e identificar o que esperamos para nosso futuro.

Normalmente, produzir eventos envolve um ritmo frenético por algum tempo e uma calmaria depois. Porém, conseguir controlar essas doses de emoções pode ser difícil para alguém menos experiente.

Mas no final, para quem sabe curtir o processo de produção de evento e para quem consegue pensar estrategicamente a longo prazo, produzir um evento vale muito a pena. Não apenas pelo retorno financeiro, que é ótimo dependendo do evento, mas também pela possibilidade de ver todo um trabalho funcionando na prática, emocionando, gerando negócios e motivando. E tudo graças ao seu trabalho.

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Livro ‘Reinvente sua empresa’ (Jason Fried), um breve resumo

Livro ‘Reinvente sua empresa’ (Jason Fried), um breve resumo

Diferentemente da maioria dos livros que tratam sobre o tema, o Reinvente Sua Empresa (Rework) traz uma abordagem diferenciada, focada em pequenas e significativas mudanças. A proposta dos autores Jason Fried e David Hansson, que são sócios da empresa de software 37 Signals, foram aplicadas com êxito na sua companhia.

A obra traz reflexões sobre como deve ser uma gestão de sucesso no século XXI. Num momento como esse, de mudanças profundas no mercado, os empreendedores ressaltam a importância da mudança de perspectivas. Os paradigmas e regras utilizadas por empresas tradicionais estão obsoletos nos dias de hoje. É urgente a criação de novos enfoques de administração para que as empresas se adaptem ao novo cenário.

Simplicidade

O método de Jason e David mostra-se simples e elementar logo no início do livro, e não apenas porque eles demonstram a necessidade de uma teoria de administração enxuta; própria demonstração das suas ideias no livro é concisa. A obra foi escrita em tópicos curtos, que facilitam a leitura e o entendimento.

Os autores se esforçam para demonstrar que a tarefa elementar do gestor é diminuir os problemas e melhorar os produtos. As práticas dispostas ao longo das páginas fizeram com que a 37 Signals se tornasse uma das empresas mais reconhecidas no mundo na sua área de atuação. O livro se tornou um fenômeno de vendas por colocar à prova todas as tradicionais abordagens dos negócios.

Desmistificações

Os autores discutem a ideia – que se tornou um clichê – de que os erros são fundamentais para o sucesso. Quanto a isso, eles mesmos não discordam. No entanto, eles apontam para o fato de que ser fundamental é diferente de ser um requisito. Em outras palavras, não é porque você erra que você será, necessariamente, um profissional de sucesso.

Os erros, dizem os autores, servem basicamente para mostrar o que não deve ser feito. Mas não repeti-los só depende de nós mesmos. Além disso, os erros não mostram o que deve ser feito, apenas o que não deve.

Outra desmitificação feita por eles é no que diz respeito ao planejamento. David e Jason demonstram como é difícil cumpri-lo à risca quando ele é feito para longo prazo. Como a conclusão está distante, as circunstâncias que aparecem no dia a dia deixam o projeto fora do controle.

No ambiente de trabalho

David e Jason dizem que é preciso mudar também a visão otimista que se tem de alguém que trabalha demais. O “workaholic” acaba tirando os colegas do foco, pois eles passam a achar que não estão sendo produtivos o suficiente. Por se sentirem culpados, o desânimo afeta o ambiente. Para os autores, o herói não é o viciado em trabalho, e sim quem encontrou maneiras de terminar tudo no fim do expediente.

A produção

Uma forma de entender a qualidade do que você está fazendo é pensar no valor da marca. Uma organização precisa da motivação de todos para criar seu valor. Descubra se está fazendo o certo ao se perguntar: se a empresa acabasse hoje, as pessoas sentiram falta dela?

Limpe o ambiente de trabalho descartando toda a papelada que foi acumulada e não serve para nada. Isso só faz todos perderem tempo. A interrupção é outro fator que afeta a produtividade. Os autores demonstram isso com o fato de que somos mais produtivos de manhã e à noite. Eles recomendam fazer o possível para não ser interrompido.

Tenha certeza que todos os funcionários estão sendo produtivos, e que estão trabalhando mesmo. Crie medidas para não delegarem tarefas. Quando há um projeto longo, é ideal desmembrá-lo em vários pedaços menores. Os pequenos projetos são mais fáceis de atingir e mantêm a equipe motivada. Ao fim de cada parte, comemore com o pessoal.

A cultura empresarial não é festa, confraternização, e muito menos lazer. É ação. Portanto, não adianta tentar criar uma cultura artificialmente, pois ela nasce sozinha da rotina e das ideias por trás da empresa. É preciso esperar o tempo necessário para ela se desenvolver.

Isso não significa que você não deve melhorar o ambiente. Ele influencia diretamente na qualidade do que é produzido. Limpe sua empresa de burocracias engessadas, métodos arcaicos de gestão e diretrizes medíocres.

Direção da empresa

Para caminharmos para frente, é indispensável a motivação. Se nós relaxarmos, nossa mente começa a dar desculpas para não prosseguir. Como o momento ideal jamais vai chegar, é preciso fazer o que deve ser feito com o que temos à disposição.

É essencial ter objetivos claros. Para que você luta? Se você não sabe, poderá aceitar qualquer argumento. Mas se tem metas claras, não haverá discussão, pois tudo será adaptado ou descartado do seu caminho ao objetivo.

Outro ponto importante a esse respeito é a incorporação dos valores. Não adianta estabelecê-los junto com uma missão apenas para pendurar uma placa na parede. A organização deve agir daquela forma. Do contrário, estará sendo hipócrita. Isso diferencia mais empresas boas de ruins do que a qualidade técnica.

O empresário deve jogar fora a ideia de que desistir é sinônimo de fracasso. Na verdade, é aumentar as esperanças para o próximo passo. Os autores também enfatizam aspectos pessoais como essenciais à direção do negócio. O sono, por exemplo, é importante para o bom desempenho profissional.

Não fique criando regras demais. Elas são como leis, e devem ser criadas quando erros se repetem em demasia. E, por fim, saiba tratar os funcionários como adultos. Se os trata como crianças, obterá um trabalho de criança. Eles mesmos deixarão de pensar no que estão fazendo.

Problemas

Os autores apontam para falhas estruturais que têm destruído startups. Os fundadores fracassaram porque não acharam as soluções adequadas. O problema está muitas vezes em se ver como um empreendedor. Mas o ponto principal é criar e vender algo que você mesmo quer utilizar.

A opinião sobre as startups também é controversa. Os autores recomendam: se for para abrir uma empresa sem saber como irá ter as primeiras receitas, nem abra. Ou você cria uma empresa, ou um hobby.

Produto ou serviço

Se você quer ter um produto ou serviço excelente, descarte tudo o que é bom. Não há outra forma. Como ninguém pode ser excelente em muitas coisas ao mesmo tempo, utilize só aquilo que você sabe que é excelente. Deve-se descartar também o que não está funcionando. Não adianta tentar melhorar. Cortar de uma vez poupa esforço.

Ao produzir, você acaba criando subprodutos que não utiliza. Jason e David recomenda que você os venda. Se uma madeireira manter toda a serragem obtida na produção, terá contratempos, mas se vender, terá lucro.

Concorrência

É preciso ser original em tudo o que faz, porque ser influenciado é diferente de ser um imitador. Quem imita nunca lidera, e esse ensinamento é importante para ganhar da concorrência.

Além disso, devemos olhar para nossa empresa ao invés de nos preocuparmos com o que é feito nos concorrentes. Isso poupa tempo que pode ser investido no aprimoramento do seu negócio. Evidentemente, isso não significa que você se absterá de ter uma opinião sobre seus concorrentes. Se você acha o produto deles ruim, por exemplo, pode falar.

Público e clientes

Faça o que tiver à disposição para formar um público fiel. Se você o conquistar, gastará menos com propaganda, pois ele mesmo a fará para você. Mas saiba dizer não para os clientes. Não tenha medo de rejeitar alguma proposta. Querer agradar é um dos piores defeitos que você pode ter.

Uma forma de criar vínculo com os clientes, segundo os autores, é mostrar sua empresa. Convide-os para ir até ela para descobrir como tudo funciona. Outra tática é oferecer uma amostra grátis do seu produto. Se você confia nele, sabe que as pessoas vão gastar dinheiro com o seu produto. Eles até se sentirão obrigados a isso. Além disso, você passa a imagem de alguém que realmente se importa com a qualidade do que produz.

Contratação

A contratação deve ser feita apenas quando for extremamente necessário, se você encontrar um profissional que contribuirá para seu negócio. Ela não pode ser um prazer, quando muito uma dor. Quando se contrata um funcionário mesmo sem ele ter o que fazer, cria-se trabalho artificial para compensar a contratação. E isso traz mais problemas do que vantagens, principalmente com custo (ainda mais no Brasil).

Se você perceber que há trabalho acumulado e a produção perdeu em qualidade, essa é a hora de arranjar novo funcionário. Mas antes, tente descobrir se você mesmo não é capaz de realizar a tarefa.

Na hora da entrevista, lembre-se que a experiência não é tudo, pois o que importa é a qualidade. Alguém com 6 meses de trabalho pode ser superior a alguém com 6 anos, pois é mais predisposto à função. Você deve escolher pessoas capazes de administrarem a si mesmos, pois isso poupará seu tempo. Bons funcionários fazem a própria rotina, criam metas, etc.

Além disso, avalie a comunicação. Nem sempre alguém que fala como profissional é um bom profissional. As ações podem ser completamente diferentes. Se estiver em dúvida sobre dois candidatos, sempre valorize o que escreve melhor. Isso significa que ele sabe se comunicar melhor e que tem ideias claras.

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