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Open Banking e Open Finance: A evolução tecnológica no Sistema Financeiro Nacional

Open Banking e Open Finance são uma estrutura de compartilhamento de dados financeiros. Juntos estão fazendo uma grande mudança no sistema financeiro nacional devido a sua tecnologia que acelera processos possibilitando novas oportunidades para o mercado.

O Open Banking iniciou sua implementado no Brasil em 2021 e desde então sofreu várias alterações para aprimorar seu funcionamento. O Open Finance é uma evolução do Open Banking, com um alcance mais amplo e oferta de mais serviços.

No texto abaixo explicamos com mais detalhes sobre o Open Banking e Open Finance e todas as possibilidades que oferecem as pessoas físicas e jurídicas.

O que é Open Banking

Open Banking é uma infraestrutura de compartilhamento de dados bancários entre as instituições financeiras. Assim, ele serve para descentralizar informações financeiras sobre os clientes, permitindo ao consumidor decidir qual instituição usar para realizar suas operações.

Teve surgimento no Reino Unido no ano de 2016, onde o sistema era restrito apenas para contas bancárias. O Open Banking implantado no Brasil teve inspiração no do Reino Unido. Porém iniciou com uma infraestrutura mais ampla. 

Como funciona o Open Banking

O Open Banking funciona de duas formas:

  • Compartilhamento de dados do cliente entre bancos: É permitido mediante autorização do cliente, seja ele pessoa física ou jurídica. O cliente deve solicitar e autorizar a transmissão dos dados para outra instituição juntamente com sua instituição financeira.
  • Como iniciador de pagamento: o cliente pode iniciar o pagamento de uma compra por exemplo, em uma determinada instituição e finalizar em outra.

Que tipos de serviços encontrarei com o Open Banking funcionando?

O objetivo principal do Open Banking é facilitar transações financeiras de pessoas físicas e jurídicas entre os bancos para o compartilhamento de dados.

Assim, se o cliente de um banco quiser fazer um financiamento com outro banco sem ser cliente, basta solicitar ao primeiro banco que compartilhe seu histórico bancário. O cliente não precisará construir um relacionamento do zero com o segundo banco, porque ele pode iniciar esse relacionamento com base no histórico com o primeiro banco.

Outro serviço que o Open Banking oferece são marketplaces. Dessa forma, os bancos podem fazer parcerias. Assim, dentro do aplicativo do banco pode ser encontrados produtos de outro banco, sendo ofertados, entre outros tipos de interações. 

Os principais tipos de serviços ofertados pelo Open Banking são:

  • Abertura de contas
  • Aquisição de produtos, como empréstimos ou financiamento
  • Parceria de marketplaces

Quando começa a funcionar

O Open Banking no Brasil começou a funcionar no dia 15 de julho de 2021, e teve 4 fases de implementação. A primeira fase do Open Banking teve início em 1º de fevereiro de 2021, enquanto a quarta e última teve início em 15 de dezembro de 2021.

Fase 1

A primeira fase foi para as empresas, com o compartilhamento de informações sobre produtos, serviços e taxas. 

Fase 2

Na segunda fase, os dados cadastrais e de contas correntes dos clientes começaram a ser compartilhados, com o consentimento deles.

Fase 3

A terceira fase foi dos iniciadores de pagamentos, que permitem começar um Pix em um aplicativo e apenas confirmá-lo em um banco. Nesta fase, também começou a possibilidade de compartilhar o histórico financeiro.

Fase 4

Na quarta e última fase, dados como investimentos, previdência privada e seguros, também passaram a ser migrados de um banco para outro.

Contudo, o cliente final do Open Banking começou a ter acesso às suas funcionalidades em 15 de julho de 2021. Em 2022 foi possível a realização de opções de pagamento junto ao Open Banking que vão além do Pix de acordo com o cronograma abaixo:

  • Em 15 de fevereiro a possibilidade de transferência direta começou a valer para pagamentos com TED e transferência entre contas na mesma instituição.
  • Em 30 de junho passou a funcionar para pagamentos de boletos.
  • Em 30 de setembro, iniciou para pagamentos com débito em conta.

O Open Banking é bom?

Sim, o Open Banking é bom. Isso porque, ele facilita operações bancárias e poupa tempo do cliente que ficaria na fila de um banco. Além disso, ele possibilita a troca de informações entre instituições de maneira rápida e segura.

Quais as vantagens do Open Banking?

A principal vantagem do Open Banking é a possibilidade do cliente poder escolher com quem compartilhar os seus dados. Assim, os clientes têm autonomia, já que os dados ficam em sua posse e não da instituição financeira.

Quando o cliente permite o compartilhamento dos seus dados, a instituição poderá ver todo seu histórico bancário de maneira mais ampla. E, além disso, o cliente poderá ver todas as suas informações bancárias em um único aplicativo.

Quais as desvantagens do Open Banking

O Open Banking pode ter desvantagens tanto para a instituição financeira quanto para o cliente, são elas:

  1. distinção de clientes sem histórico financeiro;
  2. falta de clareza de quando e como os dados dos clientes serão usados;
  3. exclusão financeira de clientes com baixa renda;
  4. punição para pessoas que não compartilham o histórico financeiro;
  5. exigência para o uso de internet banking e app da instituição financeira.

Por que fazer Open Banking?

É interessante fazer Open Banking pelo leque de opções que ele possibilita aos usuários. Afinal, empresas e clientes podem ter a liberdade de escolher o serviço que mais atende sua necessidade, visando melhor custo benefício.

O que muda com o Open Banking?

O Open Banking traz como principal mudança a facilidade de abertura de contas, além da contratação de serviços e compra de produtos financeiros para o cliente.

Para as empresas, o Open Banking vai estimular a concorrência, isso acontece porque o cliente pode:

  • Compartilhar seus dados com a instituição que desejar
  • Ampliação do portfólio de serviços e produtos ofertados pelas instituições 
  • Redução nos valores dos serviços e provável surgimento de novos modelos de negócio, entre outros.

Open Finance: o que vem depois

O Open Finance é uma evolução do Open Banking. O Open Finance surgiu em 2021, oferecendo mais produtos, como câmbio e investimento, seguro e previdência.

O que é e como funciona Open Finance?

Open Finance é uma evolução do Open Banking. Assim, ele funciona com compartilhamento padronizado de dados e serviços por meio de integração do sistema entre instituições participantes e autorizadas pelo BC.

Por que mudou de Open Banking para Open Finance?

A mudança do Open Banking para Open Finance ocorreu devido a evolução do sistema. No início apenas banco e instituições de pagamento participavam, com o Open Finance as possibilidades aumentaram e foi possível a participação de mais instituições, como por exemplo, corretoras de seguro e plataformas de investimentos.

Com o Open Finance se tornou possível o compartilhamento de dados para além de contas bancárias, como era o Open Banking, agora, os dados compartilhados no Open Finance são dados financeiros de diversos tipos. Assim, esse tipo de compartilhamento permite que as instituições financeiras oferte produtos e serviços personalizados aos seus clientes. 

Quais instituições fazem parte do Open Finance?

Podem fazer parte do Open Finance somente instituições financeiras e instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central.

Quais são as vantagens do Open Finance?

As principais vantagens do Open Finance, tanto para clientes quanto para instituições são:

  • Ambiente mais competitivo no sistema financeiro 
  • Permite o cliente está no controle dos seus dados por poder escolher com quem compartilhar, possibilita maior segurança e privacidade já que o compartilhamento só é realizado após o consentimento do cliente em ambiente 100% digital e seguro
  • Simples e prático, já que pode ser feito em qualquer lugar e em qualquer hora
  • Compartilhamento gratuito, não gera custos para o cliente o compartilhamento de dados

É confiável fazer Open Finance?

Sim, todo o processo de compartilhamento é realizado de forma segura. Isso acontece porque o Banco Central do Brasil estabelece regras que todas as instituições envolvidas devem seguir. 

Ainda, o compartilhamento de dados acontece de forma segura, garantindo a confidencialidade e a proteção da informação, porque o processo segue as etapas e regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Como será o processo de implementação do Open Finance?

O Open Finance foi implementado no Brasil de forma gradual dividido em fases. Iniciou com Open Banking em 1º de fevereiro de 2021 e foi implantando novas funções e possibilidades com o decorrer das fases, se transformando e evoluindo até chegar no Open Finance.

Quais as fases de implementação?

A implementação ocorre em quatro fases:

Fase 1 – Dados públicos das instituições financeiras:

As instituições financeiras disponibilizam os dados de forma padronizada. Assim, nessa fase, devem ser disponibilizadas as informações de seus canais de atendimento e de seus produtos e serviços, incluindo as taxas e tarifas de cada item ofertado.

🙋 Para o cliente: podem surgir novas comparações de produtos e serviços financeiros, o que facilitará a escolha de produtos de acordo com as necessidades de cada cliente.

Fase 2 – Compartilhamento de dados do consumidor:

O consumidor poderá compartilhar seus dados (cadastros, transações em conta, informações sobre cartões e operações de crédito) com as instituições de sua preferência. Assim, tudo é feito por meio de consentimento que pode ser revogado a qualquer momento.

🙋 Para o cliente: pode ser acrescentados novos produtos e serviços mais personalizados e acessíveis. Mas o compartilhamento de dados entre instituições só será possível por meio de consentimento.

Fase 3 – Serviços à escolha do consumidor:

Os consumidores terão acesso a serviços financeiros como pagamentos e encaminhamento de propostas de crédito, sem a necessidade de acessar os canais das instituições financeiras com as quais eles já têm relacionamento.

🙋 Para o cliente: nesta fase poderão ser enviadas e contratadas propostas de crédito de outras instituições de escolha do consumidor, assim, o cliente ganha autonomia no acesso a serviços financeiros.

Fase 4 – Ampliação de dados, produtos e serviços:

Acontece a inclusão de novos dados que poderão ser compartilhados, além de novos produtos e serviços, como contratação de operações de câmbio, investimentos, seguros e previdência privada, por exemplo.

🙋 Para o cliente: os consumidores passam a ter o controle do compartilhamento de uma gama maior de informações, o que pode levar à criação de produtos ainda mais personalizados para cada necessidade.

Quais informações poderei compartilhar no Open Finance?

No Open Finance é permitido compartilhar informações pessoais, como CPF e telefone, e informações transacionais como dados da conta e investimentos, por exemplo.

É possível fazer a iniciação dos pagamentos por outra instituição diferente da que mantém minha conta?

Sim, é possível realizar um pagamento mesmo que não haja vínculo entre o responsável pela operação e a instituição onde detém suas contas de depósito ou pagamentos. As operações acontecem de maneira imediata.

Quem criou o Open Finance no Brasil?

O Open Finance é uma iniciativa do Banco Central do Brasil.

Como as instituições financeiras e os consumidores participam do Open Finance?

🏦 Instituições financeiras: Existem dois tipos de instituições financeiras participantes do Open Finance, as instituições obrigatórias pelo Banco Central e as voluntárias.

  • As obrigatórias: São classificadas como S1 (instituições financeiras com porte igual ou superior a 10% do PIB ou com atividade internacional relevante) e S2 (instituições financeiras entre 1% a 10% do PIB). As instituições contempladas nessa classificação são Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander, BNDES, Citibank, Credit Suisse, entre outras. Essas são as instituições obrigadas a participar do Open Banking.
  • As voluntárias: Instituições financeiras e de pagamento autorizadas a funcionar pelo BC, precisam disponibilizar interface dedicada na condição de instituição transmissora de dados e fazer o registro da participação no repositório de participantes proposta pela estrutura responsável pela governança do processo de implementação do Open Finance.

🙋 Consumidores: o consumidor pode participar realizando um pagamento ou compartilhando seus dados com uma instituição que não tenha seu histórico financeiro. Nas duas opções o cliente acessa o aplicativo ou internet banking e autoriza o banco a compartilhar seus dados com a instituição onde deseja realizar o serviço ou comprar o produto.

Como utilizar o Open Finance?

O Open Finance está disponível no internet banking e no aplicativo da instituição financeira. Assim, ao acessar você terá a opção de trazer ou compartilhar seus dados com outras instituições de seu interesse.

Para fazer o compartilhamento de dados no Open Finance, você precisa autorizar a inclusão pela instituição financeira. O processo de autorização é feito por APIs (Application Programming Interface – em português: Interface de Programação de Aplicações) e acontece de forma criptografada após três etapas obrigatórias:

  • Consentimento;
  • Autenticação;
  • Confirmação.

Há cobrança de taxa?

Não. Não há cobrança de nenhuma taxa aos clientes que desejam compartilhar seus dados no Open Finance.

Por quanto tempo as informações ficam compartilhadas?

O prazo máximo que as informações ficam compartilhadas no Open Finance é de 12 meses. Assim, após, é necessário fazer a renovação para a instituição poder ter acesso aos seus dados novamente.

Como o Open Finance funcionará na prática?

A pessoa física ou jurídica vai acessar o aplicativo ou o internet banking do serviço ou produto que deseja consumir. Mas, caso a pessoa não tenha um histórico financeiro com a instituição, pode solicitar a instituição com quem possui histórico e pedir o compartilhamento com a instituição que possui o serviço ou produto de interesse.

Para entender melhor como o Open Finance funciona na prática vejamos um exemplo:

Uma pessoa deseja aumentar o limite do cartão de crédito e possui conta no banco há pouco tempo, com histórico de movimentação simples. A pessoa pode compartilhar o histórico financeiro do banco com quem possui um relacionamento mais longo para avaliação, e assim consegue aumentar o limite do cartão da instituição desejada.

Com o compartilhamento de dados, o aplicativo pode se conectar a APIs dos diferentes bancos e acessar de maneira ampla visualizando todas as informações financeiras. 

Existem opções mais personalizadas? Se sim, quais?

Sim. O Open Finance permite que as instituições tenham acesso a dados financeiros mais precisos dos usuários, possibilitando oferta de soluções personalizadas de acordo com as necessidades e preferências do cliente.

As opções personalizadas são

Devido ao compartilhamento de dados, a instituição financeira poderá avaliar de forma mais precisa como ofertar um produto ou serviço ideal para o cliente.

Já o cliente, terá acesso a todas as informações financeiras das instituições, podendo assim escolher a que mais atende suas necessidades.

Maior saúde financeira

Com o Open Finance a competição e a concorrência entre as instituições financeiras será maior, porque possibilita ao cliente a comparação de produtos e serviços que estarão à sua oferta. Consequentemente, o cliente optará pelo que cabe no seu orçamento e isso ajudará a manter as finanças saudáveis.

Melhor controle de dados

Com o Open Finance os dados ficam de posse do cliente, permitindo que ele escolha com qual instituição financeira compartilhar. Assim, esse ecossistema traz mais transparência e segurança nas transações para o usuário.

Como o Open Finance pode revolucionar o sistema financeiro?

O Open Finance faz uma revolução no mercado financeiro quando traz o cliente para o centro do negócio. Dessa forma, como o cliente tem total posse dos seus dados e tem o poder da tomada de decisão sobre o que fazer com eles, o mercado se molda ao seu redor.

Assim, o Open Finance acaba aumentando a competitividade entre as instituições financeiras e proporcionando maior transparência e personalização. 

Ainda, há uma compreensão maior sobre o papel do cliente na sociedade e isso faz com que as pessoas não continuem mais dependentes das instituições financeiras.

Principais desafios do Open Finance

Os principais desafios encontrados no Open Finance são: 

  • Integração nos canais digitais: para o Open Finance ter sucesso, é importante que todas as instituições financeiras participantes integrem todos os seus sistemas e canais digitais. Isso se torna um desafio porque envolve interoperabilidade de diferentes sistemas, protocolos de segurança e pontos de integração.
  • Adequar-se a legislação de proteção de dados: a integração de diferentes sistemas financeiros requer a disponibilização de dados que precisa ser realizado com total segurança. 

Para o Open Finance ser seguro, é necessário que todas as instituições financeiras garantam que estão aderindo às leis adequadas de privacidade e seguranças de dados. Apenas dessa forma se pode preservar a segurança e confiança do usuário em suas transações.

  • Realizar a governança de APIs: para realização de uma boa governança de APIs é importante que se tenha práticas de segurança rígidas, gestão e monitoramento de performance e garantias de disponibilidades confiáveis.

Quando os APIs tem uma boa gestão, isso impede que ocorra problemas de segurança, perda de dados e tempo de inatividade, por exemplo.

Pode compartilhar os dados com qualquer instituição?

Não. O compartilhamento de dados é apenas para instituições participantes do Open Finance.

São elas:

  • instituições financeiras
  • instituições de pagamento
  • demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Há mudanças no Open Finance de instituição para instituição?Qual é a diferença?

O Open Finance funcionará da mesma forma em todas as instituições. O que muda é a maneira de cadastro para ter acesso ao Open Finance, onde cada instituição tem uma configuração diferente. 

Quais as vantagens do Open Finance para pessoas físicas e jurídicas?

🙋 Vantagens do Open Finance para o consumidor:

  • Condições mais vantajosas para o consumidor
  • Otimização no uso de produtos e serviços financeiros
  • Opções de produtos e serviços mais personalizados
  • Total segurança e privacidade com seus dados

🏦 Vantagens do Open Finance para as empresas:

  • Maior possibilidade de acesso a serviços financeiros com taxas mais competitivas
  • Melhoramento da gestão financeira, sendo possível consultar saldos, extratos, fazer
  • transferências e pagamento em um só lugar
  • Mais segurança e rapidez na validação dos dados dos clientes

Quais as desvantagens do Open Finance para pessoas físicas e jurídicas?

A desvantagem do Open Finance para o consumidor é a exposição de dados. Por isso, é importante ficar atento ao escolher o banco que você irá compartilhar suas informações para não cair em golpes e fraudes.

As desvantagens para a empresa são a competitividade do mercado com crescimento da concorrência e dificuldade de retenção de clientes, por exemplo.

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Escrito em: 06/07/23
<a href="https://blog.egestor.com.br/author/pedro-henrique-escobar/" target="_self">Pedro Henrique Escobar</a>

Pedro Henrique Escobar

Pedro Henrique Escobar é formado em Administração e gerente de marketing no eGestor. O eGestor é uma ferramenta online para gestão de micro e pequenas empresas. Teste gratuitamente em: eGestor.

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