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GTIN: guia completo sobre o número de identificação de produtos

É bem provável que você já conheça o GTIN, mas não por esse nome. Sabe quando você passa um produto no caixa e o operador(a) não consegue bipar o código de barras e precisa digitar um número? Então, este número é o GTIN.

Conhecer sobre este código é essencial para empreendedores, principalmente porque ocorreram algumas mudanças que tornaram o seu uso obrigatório.

Neste guia completo, você aprenderá o que é o GTIN, suas funções, para que serve, como funciona e porque se tornou obrigatório.

O que é o código GTIN?

GTIN é a sigla de Global Trade Item Number, que em sua livre tradução significa Número Global do Item Comercial. Assim, trata-se de um código de identificação do produto, ou seja, os fabricantes utilizam este número para identificar exclusivamente cada produto dentro do mercado global.

Entretanto, podemos dizer que se trata de um “registro geral” dos produtos, cada um possui o seu com suas particularidades. Além disso, neles também ficam registradas algumas informações importantes sobre os produtos.

Esses números estão visíveis abaixo do código de barras, e as empresas que trabalham com vendas de mercadorias, devem fazer o cadastro dos seus produtos através do GS1 Brasil, somente assim poderão comercializá-los.

GTIN

Como este código é composto?

Sua estrutura mais comum é composta por 13 dígitos, mas também pode ser formada por 8, 12 ou por 14 dígitos e são eles que identificam o produto cadastrado.

Confira alguns pontos importantes sobre a composição dos códigos:

  • Eles são específicos e exclusivos para os produtos;
  • Podem ser cadastrados conforme necessário;
  • GTIN com 8 dígitos (GTIN-8): está codificado no código de barras EAN-8;
  • GTIN com 12 dígitos (GTIN-12): utiliza-se no código de barras UPC-A;
  • GTIN com 13 dígitos (GTIN-13): está codificado no EAN-13;
  • GTIN com 14 dígitos (GTIN-14): está codificado no DUN-14.

Vale ressaltar que quando utiliza-se um código GTIN para determinado produto, esse padrão se torna utilizado somente para aquele item.

Qual a importância do GTIN

Primeiramente, ele se tornou ainda mais importante pelo fato de sua obrigatoriedade, e além de garantir maior segurança nas informações dos produtos, faz com que sua empresa aumente as chances de venda.

Além disso, algumas grandes marcas do varejo como a Amazon, exigem o GTIN, tornando este código ainda mais importante.

Tipos de identificadores exclusivos de produto

Os identificadores de produto exclusivos, também conhecidos pela sigla UPIs, são aqueles números que identificam cada item. Além disso, quem atribui esses identificadores são os próprios fabricantes para distinguir os produtos e facilitar a pesquisa dos mesmos.

Assim, se suas vendas no comércio varejista possuem produtos iguais aos do concorrente, os identificadores exclusivos serão os mesmos.

Vale ressaltar que nem todos os produtos possuem um identificador exclusivo. Entretanto, é importante fornecê-los corretamente. Confira os tipos de identificadores exclusivos de produto:

GTIN UPC

Este identificador exclusivo de produto é utilizado principalmente na América Latina. Em suma, trata-se de um código universal de produto, sendo definido pela sigla em inglês UPC, mas também é conhecido como GTIN-12 e UPC-A.

Logo, este identificador é composto por 12 dígitos e normalmente associado a um código de barras impresso nas mercadorias.

GTIN EAN

Utilizam este identificador exclusivo de produto fora da América do Norte. Aliás, seu número de artigo é europeu e também o conhecem como GTIN-13.

Dessa forma, ele é composto, normalmente, por 13 dígitos numéricos, salvo em alguns casos que são 8 ou 14 dígitos.

GTIN JAN

A princípio, utilizam este identificador exclusivo de produtos somente no Japão. Da mesma forma que o GTIN EAN, o conhecem como GTIN-13. Porém, o GTIN JAN pode ser composto apenas por 13 ou 8 dígitos.

GTIN ISBN

Utilizam este código globalmente, pois trata-se de um número padrão internacional para identificar livros. Além disso, este identificador exclusivo de produto pode ser dividido em dois. São eles:

  1. ISBN-10: Este código possui 10 dígitos numéricos e o último número pode ser X, ou seja, que representa o número 10. Porém, este formato está suspenso desde 2007, e por isso nem todos os livros possuem representação por ISBN-10.
  2. ISBN-13: Este código possui 13 dígitos e todos iniciam com as sequências numéricas 978 ou 979, salvo alguns casos. Assim, trata-se de um identificador exclusivo para livros e aparece nos publicados a partir do ano de 1970, localizados na parte de trás.

Marca

Trata-se da marca de produtos e seu uso é global. Dessa forma, precisa estar sempre visível na embalagem do produto ou em sua etiqueta.

MPN

MPN refere-se ao número da peça do fabricante (identifica exclusivamente o produto do específico fabricante) e seu uso também é global. Outrossim, este código possui números alfanuméricos, ou seja, vários tamanhos.

ITF-14

ITF-14 trata-se do código utilizado para identificar aqueles produtos iguais que foram codificados com GTIN-12, GTIN-13, ou GTIN-8. Além disso, ele possui 14 dígitos e é indicado para as caixas de transporte, pois facilita a leitura.

GTIN

Como localizar um GTIN

Como já vimos anteriormente, o GTIN trata-se de um identificador único e universal para determinado produto. Dessa forma, para localizar o GTIN você deve consultar o código de barras de um produto, caso seja um livro é só consultar sua capa.

Caso você não encontre o código deve entrar em contato com o fabricante e solicitar. Outrossim, se você estiver fazendo uma revisão dos GTINs nas embalagens de seus produtos, pode fazer o download do aplicativo Barcode Scanner para facilitar esse processo.

Exemplos:

Como existem diferentes tipos de GTINs, também há diversas formas de localizá-los. Veja alguns tipos e o processo necessário para encontrá-los:

UPC

Este GTIN é encontrado em produtos que são fabricados nos Estados Unidos, ou seja, são os códigos com 12 dígitos abaixo do código de barras. Aliás, códigos UPC-E com 8 dígitos devem ser convertidos para códigos UPC-A com 12 dígitos.

Código GTIN de 8 dígitos.
8 dígitos
Código GTIN de 12 dígitos.
12 dígitos

EAN, JAN ou ISBN

Você irá encontrar este tipo de GTIN em produtos que são vendidos na Europa e no Japão, e também em livros que são vendidos no mundo inteiro.

Código GTIN de 13 dígitos.
13 dígitos

ITF-14

É possível encontrar este GTIN em produtos de multipacks, como caixas de papelão.

Código GTIN de 14 dígitos.
14 dígitos

Onde fica o GTIN na Nota Fiscal?

Não podemos localizar o GTIN na nota, pois quando o DANFE é gerado, o número de identificação do produto não aparece. Entretanto, seu preenchimento deve ocorrer normalmente no momento de inserir os dados no sistema. Confira o exemplo do sistema eGestor:

Assim, ele é inserido no momento de gerar a nota, não aparece no DANFE, mas pode ser encontrado no XML, normalmente ainda aparece como EAN.

Como gerar o GTIN

Primeiramente, é importante que você esteja filiado ao GS1 Brasil, pois só assim você consegue gerar o código EAN/GTIN. Logo após, você recebe um código de acesso do CNP (Cadastro Nacional de Produtos).

Dessa forma, você consegue seguir com a geração dos códigos que forem necessários. E todos passam a ser gerados dentro do CNP.

Vale relembrar que gera-se o código através da fábrica, ou seja, se você for um revendedor não precisa se preocupar com o GTIN, pois é bem provável que ele já esteja inserido nos produtos, então você pode fazer a conferência nas embalagens.

O que é GS1 Brasil?

GS1 é a Associação Brasileira de Automação, ou seja, trata-se do órgão que regula, desenvolve e aplica padrões para o GTIN. Essa organização faz com que seu produto possua um código de barras oficial.

A empresa está no mercado há mais de 40 anos, operando em diversas empresas de um total de 112 países. Além do EAN/GTIN ela oferece outros produtos, por se tratar de um negócio que centraliza a emissão de códigos no mundo todo.

3 passos para a geração do GTIN

Confira o passo a passo para filiar sua empresa ao GS1:

  1. Fazer o cadastro no site do GS1: a primeira ação deve ser o cadastro online acessando o site da GS1. Nesta etapa, você deve enviar os documentos solicitados e assinar o contrato digital.
  2. Efetuar o pagamento da anuidade: depois de fazer o cadastro e envio dos documentos, é necessário efetuar o pagamento. Além disso, você pode escolher se vai receber o boleto por email ou se vai ser por meio de depósito.
  3. Liberação do acesso ao CNP para gerar o código de barras: após a confirmação do pagamento o acesso ao CNP é liberado. Além disso, é nesta etapa que sua empresa recebe um software com a função de providenciar códigos de barras para os seus produtos.

Identificação de produtos

Bom, você já sabe que a identificação dos produtos se dá por meio do GTIN (número que aparece embaixo do código de barras). Mas vale ressaltar que as plataformas online também fazem uso do GTIN para identificar os itens.

Confira uma imagem ilustrando de modo geral o que cada ponto significa:

GTIN

Entretanto, agora listaremos as estruturas dos códigos, para facilitar seu entendimento sobre o GTIN.

GTIN-13 – Estrutura

GTIN-13 é o código com 13 dígitos que faz a identificação do produto. Aliás, este código também é conhecido como EAN, pois era essa a sua nomenclatura antes de ser GTIN.

Sua utilização ocorre tanto nas lojas físicas quanto nas lojas virtuais (e-commerce), conforme o exemplo: 7898357410015

Prefixo GS1 de Empresa / Referência do item Dígito Verificador
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13

GTIN-14 – Estrutura

O GTIN-14 é conhecido popularmente como DUN-14, e utiliza-se esse código em caixas de embarque que tenham diversas quantidades dos mesmos produtos .

Normalmente este código é lido nos pontos de vendas, mas existem alguns atacarejos que possuem um sistema específico para leitura.

Indicador GTIN de itens contidos (sem dígito verificador)
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13

GTIN-12 – Estrutura

O GTIN-12 é bastante utilizado na América do Norte, mais especificamente nos Estados Unidos. Inicialmente seu objetivo era focar nas identificações dos produtos para os pontos de venda no varejo, mas acabou sendo destinada para as indústrias.

Prefixo GS1 de Empresa / Referência do item Dígito Verificador
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13

GTIN-8 – Estrutura (atribuído um-a-um)

O GTIN-8 refere-se aos códigos que estão inseridos em produtos pequenos, ou seja, eles não comportam o tamanho da imagem de um GTIN-13. Assim, é necessário adicionar o código com 8 dígitos por causa de suas dimensões.

Dessa forma, devem se atentar em alguns pontos específicos para determinar que um produto irá receber um GTIN-8. São eles:

  • O produto deve ser retangular ou quadrado e possuir uma área menor ou igual a 80cm²;
  • A área da etiqueta deve ser menor que 40cm²;
  • O produto deve ser em formato cilṕindrico e possui um diâmetro menor que 30mm.
Prefixo GS1-8 / Referência do item Dígito Verificador
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8

Obrigatoriedade do GTIN na Nota Fiscal

Antes de mais nada, é importante saber que a obrigatoriedade se trata de uma das grandes novidades do GTIN, e o início deste processo foi em 12 de setembro de 2022.

Assim, a utilização do GTIN tornou-se obrigatória na NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), conforme as publicações na Nota Técnica 2021.003 v1.20 feitas pela SEFAZ, mas apenas para medicamentos, brinquedos e cigarros.

Em suma, essa obrigação foi dividida em duas fases:

Fase 1: essa fase refere-se ao dia 12 de setembro de 2022, onde inicia a obrigatoriedade para itens da indústria farmacêutica, para brinquedos e também tabacos.

Fase 2: a segunda fase entra em vigor a partir de junho de 2023, onde o GTIN se tornará obrigatório em todas as transações comerciais, independente do segmento.

Como saber se o GTIN é válido?

Os GTINs acabaram se tornando muito importantes e se estiverem errados não serão aceitos na Amazon ou em outros canais comerciais. Dessa forma, a maioria dos mercados e sistemas de e-commerce utilizam o GTIN para identificação dos produtos.

Assim, com o aumento das vendas onlines, sistemas e plataformas de e-commerce, se tornou necessário garantir a separação de diferentes produtos comerciais.

Em suma, para saber se o GTIN é válido você precisa efetuar um cálculo específico, mas por sorte a GS1 oferece tudo que é necessário para lidar com o código de verificação. Além disso, oferece uma calculadora de dígito de verificação. Aliás, para calcular basta inserir os números que compõem o GTIN, menos o N14.

Entretanto, você também pode calcular o dígito verificador de forma manual, conforme o exemplo abaixo:

GTIN

Benefícios do GTIN

Existem diversos benefícios ao usar o GTIN, pois a geração do código de identificação é muito importante para a automação da gestão de produtos. Assim, sua empresa também acaba se beneficiando.

Confira quais são os benefícios:

Dados melhores para gerar uma experiência melhor

A princípio, melhorar os dados dos produtos levam a melhores experiências dos usuários e um maior envolvimento com a marca de seu negócio. Dessa forma, quanto mais informações você adicionar em um produto, maior será a facilidade de encontrar o mesmo.

Além disso, ao adicionar o GTIN, durante uma pesquisa você não precisa associar a uma palavra chave, pois a busca é clara.

Maior número de impressões e conversões no Google Shopping

As impressões são os ganhos atribuídos a habilidade de efetuar um bom trabalho no cadastro de produtos. Assim, é possível aumentar as chances de aparecer no Google Shopping para comprar virtualmente.

Os comerciantes que investem nesses indicadores conseguem 40% a mais de impressões, além de obterem a oportunidade de aparecer no YouTube, e em outros parceiros de busca.

Ainda melhor que isso, são as conversões, pois com elas aprendemos a nos importar não só com quem viu o anúncio, mas também com aqueles clientes que efetuaram a compra. Dessa forma, fornecer ao Google o GTIN correto para um produto específico, pode ocorrer um aumento na taxa de conversão de até 20%.

Redução de erros

As falhas são diminuídas significativamente, pois com o GTIN os números deixam de ser inseridos manualmente, evitando possíveis erros durante a digitação. Além disso, a tecnologia permite que sejam utilizadas máquinas para a identificação dos códigos.

Assim, não há nenhum risco de acontecer falhas humanas, minimizando a ocorrência de imprevistos e também de retrabalho.

Agilidade Operacional

Outra vantagem do GTIN são as suas operações feitas por meio de equipamentos que fazem a leitura do código com agilidade. Este processo faz com que haja um aumento na produtividade do negócio.

Com isso, é possível otimizar as tarefas, realizando um número maior de atividades em um tempo bastante reduzido.

Rastreabilidade

Primeiramente, ter uma maior visibilidade ajuda na realização das entregas e evita que produtos fiquem armazenados no estoque, auxiliando na realização de estratégias.

Dessa forma, o uso do código de barras permite que seja mais fácil a identificação da mercadoria, acompanhando de forma ágil e prática, sua jornada até o ponto de venda.

GTIN
GTIN

Considerações finais

Em conclusão, agora ficou mais fácil a sua compreensão sobre o GTIN (código para produtos e matérias-primas utilizado para identificação). Assim, vale lembrar que sua administração se dá por meio do GS1.

Recentemente, ocorreram alguns lançamentos de novas normas do GTIN. Por isso, a importância de sempre buscar por novas informações e se preparar para usufruir do melhor que este código pode oferecer,

Sendo assim, sempre que você precisar ou achar necessário, volte aqui neste guia completo sobre o GTIN e continue com sucesso em suas vendas utilizando o código de verificação.

Perguntas frequentes sobre o GTIN

O que é o código GTIN?

GTIN é a sigla de “Global Trade Item Number”, ou seja, trata-se de um código identificador de produtos que foi desenvolvido pela GS1, anteriormente este código era chamado de EAN.

Onde fica o GTIN na nota fiscal?

O GTIN não aparece no DANFE, mas é localizado no XML da nota fiscal. Assim, devemos inseri-lo no momento de preencher os campos da nota.

Como conseguir o GTIN?

Para conseguir o GTIN você deve se filiar ao GS1 e depois seguir 3 passos importantes. São eles:
1 – Fazer cadastro no site do GS1;
2 – Efetuar o pagamento da anuidade;
3 – Gerar o código de barras após a liberação do acesso ao CNP.

Como saber se o GTIN é válido?

Para saber se o GTIN é válido você precisa efetuar um cálculo específico, mas o site do GS1 fornece todo o suporte para este processo, até mesmo uma calculadora de dígito de verificação. Além disso, você pode efetuar o cálculo manualmente.

Início 9 Empreendedorismo 9 GTIN: guia completo sobre o número de identificação de produtos
Escrito em: 22/03/23
<a href="https://blog.egestor.com.br/author/pedro-henrique-escobar/" target="_self">Pedro Henrique Escobar</a>

Pedro Henrique Escobar

Pedro Henrique Escobar é formado em Administração e gerente de marketing no eGestor. O eGestor é uma ferramenta online para gestão de micro e pequenas empresas. Teste gratuitamente em: eGestor.

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